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Mostrando postagens com o rótulo Mentiras feministas

Os três tipos de feministas.

Ao longo destes últimos anos, debati com inúmeras feministas e também acompanhei inúmeras discussões em suas comunidades, blogs e outros tipos de mídias. Comecei a reparar no modo como cada uma se expressava e percebi um certo “padrão” no modo das feministas serem e agirem. Vou expor aqui três tipos básicos de feministas. É apenas um “rascunho”, baseado mais em observações do que estudos, propriamente dizendo. Aceito colaborações. Percebi que feministas podem ser divididas em três tipos : intelectual, pseudointelectual e estúpida . A intelectual é aquela que geralmente tem curso superior. Leu muitos livros, conhece bem o Feminismo, tem alguns trabalhos acadêmicos sobre o assunto. Num debate, usa longos e enfadonhos discursos com termos técnicos na tentativa de fazer seu adversário não entender nada e passar por ignorante. São raras na Natureza e tive poucos contatos com esta espécime. A pseudointelectual é aquela que tem algum conhecimento, mas tudo muito super

Antifeminismo é consciência, misoginia é doença.

Para quem acompanha este blog, não lerá grande novidade, pois não é a primeira vez que tento desfazer a confusão entre ANTIFEMINISMO/MACHISMO ESCLARECIDO (1) e MISOGINIA. Os misóginos são tão repugnantes quanto as feministas, pois, em essência, são iguais. Enquanto o Feminismo prega o vitimismo feminino, fazendo uma releitura distorcida e seletiva da História, sempre colocando os homens como os grandes vilões e privilegiados, temos, do outro lado, os misóginos fazendo a mesma coisa, só que invertendo os sexos. Não aceito como argumento esse revanchismo do “Ele começou primeiro, eu só to revidando”, isso é coisa de criança. Enquanto o Feminismo (2) (é FEMINISMO mesmo, não existe “femismo”) é um grupo formado por mulheres mal resolvidas e frustradas, que tenta destruir a masculinidade e o passado de glória de nossos antepassados com mentiras e manipulações na mídia. Os misóginos são caras problemáticos, cheios de frustrações e traumas de adolescência mal resolvidos, que decidem s

Será que o Feminismo sobreviveria a uma 3ª Guerra Mundial?

Parte 2: O pós-guerra Na primeira parte, falei como provavelmente seria o mundo com um novo conflito mundial e a posição de feministas em relação a tudo isso. Hoje falarei do mundo destruído e caótico, onde somente os mais fortes irão sobreviver. Sim, tudo destruído. Voltamos à Idade Média. Nem equipamento direito teremos, muitos trabalhos voltarão a ser manuais. A comida se tornará escassa e terá de ser buscada todos os dias: seja na caça, pesca, no saque a armazéns (onde quase sempre haverá combate, pois terá gente protegendo esta comida) e também na agricultura. Não existirá mais a propriedade privada como a conhecemos, as melhores terras estarão nas mãos dos grupos mais fortes, que deverão estar sempre alerta para forasteiros que tentarão roubas estas terras. Onde entra a mulher moderna, forte, independente nisso? Ela terá de ser muito bruta e emasculada para conseguir se virar sem um homem que lhe proteja. Quantas mulheres será que conseguirão ficar assim? Quantas gostariam

Será que o Feminismo sobreviveria a uma 3ª Guerra Mundial?

Este é o primeiro artigo do ano. É um texto escrito meses atrás, dividido em duas partes. Para 2011, garanto a continuidade do blog e a abordagem de temas polêmicos ainda não abordados. Parte 1: A guerra Apesar da aparente tranqüilidade diplomática que nosso mundo hoje se encontra, existem algumas instabilidades que podem levar nosso mundo a um novo conflito armado de proporção mundial e que poderá definitivamente destruir a nossa civilização. Antes de termos uma guerra pela água e pelos recursos naturais que irão sobrar em países subdesenvolvidos como o Brasil ou China, ocorrerá uma guerra entre o eixo ocidental (EUA e aliados, incluindo seu principal “cachorrinho”: Brasil) e o oriental (mais especificamente o mundo islâmico, liderado pelo Irã). Esta guerra não terá vencedores, pois até mesmo os EUA sofrerão bombardeios de armas de destruição em massa e ficarão com sua economia seriamente abalada. Os países islâmicos sofrerão muito mais prejuízos, pois são militarment

Quem tem medo das mulheres modernas?

As feministas adoram dizer que os homens têm medo das mulheres modernas, inteligentes e independentes. Penso que isso pode ser verdade. A palavra fobia vem do grego “phobos”, que pode significar “medo” ou “aversão”. O termo aracnofobia, por exemplo, se aplica às pessoas que têm medo de aranha; já xenofobia é a aversão a pessoas estrangeiras. A moda hoje é falar em homofobia, que também é usada para designar a aversão aos homossexuais. Veja bem, esta palavra pode designar dois sentimentos diferentes, o medo e a aversão. No caso de aranhas, você pode sentir os dois, mas o mais comum é o medo. No caso dos homossexuais, me parece um tanto estranho que alguém venha a ter medo, então entendemos como aversão. Dizem alguns especialistas que ter medo é ter aversão a algo, mas será que ter aversão significa, também, ter medo? Baseado nisso, podemos dizer que as feministas estão certas, nós temos “medo” delas. Minha aversão por estas mulheres é tão grande que nunca me interessou nem para amizade

O homem branco heterossexual

Fazendo um cálculo grosseiro, podemos estimar que este grupo esteja entre 15 a 20% da população brasileira(1), algo em torno de 30 a 40 milhões de habitantes, ou seja, toda a população do Canadá. Ao mesmo que tempo que se trata de uma minoria, também se trata de um grande grupo heterogêneo de homens que se declaram brancos e levam uma vida heterossexual. As políticas “afirmativas”, que visam incluir os grupos considerados “historicamente oprimidos”, acabam prejudicando milhares de homens humildes e trabalhadores que nada têm a ver com opressão contra quem quer que seja. Tanto a esquerdalha(2) quanto as feministas usam do indispensável maniqueísmo marxista, onde sempre tem um opressor e um oprimido. Neste caso, o grande opressor é o homem branco heterossexual e o resto das pessoas são as coitadinhas. Essa mesma raça que adora alardear que estamos no século 21 sempre que ouve um discurso “ultrapassado”, costuma saltar uns cem anos para trás sempre que discursa: “As mulheres, coit

Império 1 X 0 Aliança Rebelde

O Brasil acabou de dar mais um passo para o buraco; logo nosso país estará igual aos países escandinavos. Não me refiro à erradicação do analfabetismo, ou da mortalidade infantil próximo de zero, ou das cidades limpas, do povo educado, pois nosso país – infelizmente – copia sempre pela metade. A metade ruim! Me refiro ao intenso crescimento do movimento feminista, agora que elegemos uma feminazi. Não basta a Constituição garantir direitos e deveres iguais para todos, nem o Código Civil que aboliu vários artigos “ultrapassados” e “sexistas”; veio a Maria da Penha, a Lei dos Alimentos Gravídicos, tudo isso amparado pelo Secretaria de Políticas Para Mulheres, que na verdade funciona como um ministério. Este governo que deu todos os privilégios do mundo para as mulheres, criou um programa de saúde INTEGRAL para mulheres – enquanto ao homens, deboche: “Sabe porque o homem vive menos? Porque ele não se cuida.” --, financiou a promiscuidade homossexual com a distribuição de gel (enquanto falt

Agora somos misóginos!

Por décadas, se usou o termo MACHISMO para acuar os homens sempre que alguém ousava questionar uma opinião feminina (e principalmente feminista), mas aí alguns focos de resistência surgiram e estes rebeldes resolveram assumir que são machistas e estão até hoje desafiando o Império Feminazista. Resolvemos assumir que somos machistas, pois tornou-se senso comum que Machismo significa “ser homem”, “ter vergonha na cara”, “brigar com mulher” (mesmo quando ela está errada), “não assumir filho dos outros”, “não namorar mulher rodada”, “não aceitar trocar papéis com a mulher”, “ser ciumento”, “sentar feito homem, com as pernas afastadas e fazendo cara de mau”, “andar comas pernas afastadas e balançando os ombros”, “chamar uma mulher de gostosa”, “evitar amizade com sujeitos efeminados”, “não aceitar traição”,”não sentir atração por mulheres masculinizadas”, “falar mal do feminismo”, entre outras coisas. Como não vemos mal algum em termos estas atitudes e opiniões, não devemos negar que somos

"Sozinho, sim. Sem sexo, nunca!"

Quando uma mulher te chamar de machista e disser que homens assim tendem a ficar sós, responda com a frase acima. Para as mulheres 1 , homens cafajestes são considerados machistas. Por acaso você já viu algum “cafa” choramingando porque é rejeitado por elas? Ele pode ser rejeitado por alguma, em especial, pois ser “cafa” não o impede de ser matrixiano , mas sempre tem outra mulher para consola-lo . A palavra MACHISMO tornou-se sinônimo de tudo aquilo que as mulheres não gostam em um homem ou costumam usar tal termo para atacá-lo, com a intenção de insultá-lo. Visto o peso negativo que a palavra vem carregando há quarenta anos, muitos homens buscam fugir de tal associação, acreditando que isso pode “queimar o filme”. Estes homens cresceram criados pelas mães e tendo pouco contato com o pai. Foram com elas que aprenderam como um homem se deve ser e tratar as mulheres. O grande erro dos homens é acreditar que toda a educação dos filhos é responsabilidade da mu

O feminismo e a violência.

Você deve estar pensando: “O que o Feminismo tem a ver com a violência urbana?” E eu respondo: Muita coisa. Se você voltar um pouco no tempo e analisar alguns fatos, talvez consiga entender meu raciocínio. Até meados dos anos 60, a sociedade era baseada em fortes costumes patriarcais-cristãos-conservadores. Na casa, o pai era autoridade. Uma figura que inspirava respeito e certo temor, mas também admiração, sabedoria e sensação de segurança. Este não era um direito do homem, mas seu DEVER. Ao homem, cabia comandar com força e sabedoria sua família e sempre zelar por ela. O papel da esposa não era menos importante do que o do marido. A mulher também tinha sua parcela de comando sobre a casa e os filhos, porém assumia funções que não entrassem em conflito com o seu marido. A mulher não invejava o pai de seus filhos, pelo contrário, sentia-se penalizada por tamanho o fardo aquele homem tinha de carregar. Mesmo que os casais naquele tempo pouco tinham a falar entre si, havia um profundo re

Homem pra casar.

Foi-se o tempo em que as mulheres só desejavam um tipo de homem: trabalhador, honesto, sincero, inteligente, ambicioso, forte, corajoso e com potencial para os negócios. O que mais importava num homem era a capacidade que ele teria de prover o sustento da família e o quanto ele a protegeria contra qualquer mal. Em troca, a jovem se dispunha a cuidar de suas coisas, lavando e passando suas roupas, preparando suas refeições e dormindo “picado” para cuidar dos filhos pequenos, deixando seu esposo dormir em paz para poder levantar cedo e ter um bom dia de trabalho, no dia seguinte. Existiam outros tipos de homens, como sempre existiu, mas as moças de família jamais se relacionavam com eles. O homem do século passado era criado para ser um homem JUSTO, por isso as mulheres não desejavam outros tipos, pois tinham como opção um pretendente completo. Com a Segunda Onda do Infer..., digo, Segunda Onda Feminista (década de 60), toda essa estrutura sofreu um forte e irreversível abalo. As mulhe

O Brasil que o Feminismo aprova.

Assistindo ao telejornal, hoje pela manhã, vi duas reportagens que nos mostram o Brasil perfeito do ponto de vista feminista. A primeira reportagem tratava da babá acusada de AGREDIR UM BEBÊ DE 6 MESES e de ABUSO SEXUAL. Os pais da criança já suspeitavam de maus tratos, por isso, instalaram câmeras pela casa e comprovaram a canalhice da “babá”. Vejam bem, a mulher foi FILMADA AGREDINDO E ABUSANDO SEXUALMENTE DE UM BEBÊ DE APENAS 6 MESES DE IDADE, no entanto ela prestou depoimento na polícia e FOI LIBERADA. Sim, não houve flagrante, pois a denúncia foi feita três dias depois das filmagens (só é caracterizado flagrante quando o suspeito é preso em até 48 horas). Ok, vamos ao segundo caso. Um homem atrasou a pensão alimentícia e foi preso. A sorte deste homem é que ele estava sendo ameaçado de morte por bandidos que invadiram a sua residência, quando a polícia chegou para prendê-lo por atraso no pagamento de pensão alimentícia. Os bandidos foram presos, o homem e sua (atual) família foram