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Mostrando postagens de novembro, 2010

O homem branco heterossexual

Fazendo um cálculo grosseiro, podemos estimar que este grupo esteja entre 15 a 20% da população brasileira(1), algo em torno de 30 a 40 milhões de habitantes, ou seja, toda a população do Canadá. Ao mesmo que tempo que se trata de uma minoria, também se trata de um grande grupo heterogêneo de homens que se declaram brancos e levam uma vida heterossexual. As políticas “afirmativas”, que visam incluir os grupos considerados “historicamente oprimidos”, acabam prejudicando milhares de homens humildes e trabalhadores que nada têm a ver com opressão contra quem quer que seja. Tanto a esquerdalha(2) quanto as feministas usam do indispensável maniqueísmo marxista, onde sempre tem um opressor e um oprimido. Neste caso, o grande opressor é o homem branco heterossexual e o resto das pessoas são as coitadinhas. Essa mesma raça que adora alardear que estamos no século 21 sempre que ouve um discurso “ultrapassado”, costuma saltar uns cem anos para trás sempre que discursa: “As mulheres, coit

Homem é bicho folgado.

Juvenal era um jovem humilde e muito trabalhador. Um dia, ele deixou para trás sua terra natal, seus pais e sua namorada, Marialva. Saiu da pobreza do sertão para desbravar terras à oeste, abrindo a mata e enfrentando feras. Ele havia feito como muitos jovens da época: ouviu o “chamado” do Governo que convocava “braços fortes e jovens para desbravar o oeste brasileiro e levar o progresso à Nação”. Com a vida dura que levava, ansiava por conseguir melhores oportunidades na vida e um pedaço de chão só seu. Juvenal enfrentou as piores condições que poderia imaginar. Ele e seus companheiros dormiram muitas noites em acampamentos precários, enfrentando chuva, passando fome e contraindo doenças tropicais. Passou inúmeras datas festivas longe de sua família e de sua amada. Por muito tempo ficou sem contato com eles, pois nem mesmo serviço de correio chegava onde ele estava. Com muito trabalho e suor, estes homens derrubaram árvores, limparam os campos, cultivaram o solo e, enfim, colher

Império 1 X 0 Aliança Rebelde

O Brasil acabou de dar mais um passo para o buraco; logo nosso país estará igual aos países escandinavos. Não me refiro à erradicação do analfabetismo, ou da mortalidade infantil próximo de zero, ou das cidades limpas, do povo educado, pois nosso país – infelizmente – copia sempre pela metade. A metade ruim! Me refiro ao intenso crescimento do movimento feminista, agora que elegemos uma feminazi. Não basta a Constituição garantir direitos e deveres iguais para todos, nem o Código Civil que aboliu vários artigos “ultrapassados” e “sexistas”; veio a Maria da Penha, a Lei dos Alimentos Gravídicos, tudo isso amparado pelo Secretaria de Políticas Para Mulheres, que na verdade funciona como um ministério. Este governo que deu todos os privilégios do mundo para as mulheres, criou um programa de saúde INTEGRAL para mulheres – enquanto ao homens, deboche: “Sabe porque o homem vive menos? Porque ele não se cuida.” --, financiou a promiscuidade homossexual com a distribuição de gel (enquanto falt