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Mostrando postagens de fevereiro, 2010

Feminismo e economia: parte dois

Antes de iniciar esta segunda parte, quero deixar algo bem claro. A mulher que se dedica à tarefa do lar, que lava, passa, cozinha, cuida dos filhos, está realizando um trabalho. Portanto, jamais diga que esta mulher não trabalha. Incoerentes como sempre, feministas adoram dizer que donas de casa não trabalham, há quem chega ao cúmulo de chama-las de “folgadas”, “parasitas” e, esta é forte, “prostituas do lar” . Isso vem da boca de quem se diz “defensora dos direitos femininos”, que lutam pela “valorização da mulher na sociedade”. Pra uma feminista, a dona de casa esta no último nível hierárquico das mulheres, até mesmo abaixo das prostitutas de rua, pois estas – segundo as feministas – “trabalham”. Só por isso, eu já odiaria as feministas e sua ideologia doente. E isso prova mais uma grande mentira feminista: a de lutar pela liberdade de escolha da mulher. Não, a mulher de hoje não é livre; ela deve trabalhar fora de casa, este é sua sina. Infelizmente, muitos homens não vêem maldade

Feminismo e Economia: parte um

Uma grande falácia feminista é a de que o capitalismo é ruim para as mulheres, sendo este um dos grandes responsáveis pela opressão feminina atual. No entanto, sem o capitalismo, as feministas JAMAIS teriam chegado tão longe. “Como o capitalismo beneficiou as mulheres, se sabemos que quase todo o dinheiro do mundo sempre esteve nas mãos dos homens?” Simples. Porque estes homens sabiam que poderiam obter ainda mais dinheiro, deixando as mulheres participando da economia. Quando os capitalistas abriram as portas de suas fábricas para as mulheres, não estavam pensando em “inseri-las no mercado de trabalho, promovendo sua equiparação de oportunidades na sociedade”, mas, sim, em ter mais oferta de mão de obra para explorar e mais consumidores para seus produtos. Não sei se é burrice ou ignorância, mas parece que feministas não sabem o que vem a ser a lei da oferta e da procura. Não falo apenas por este situação, mas por diversas outras, das quais virei a falar futuramente. Empregando-se mu

A importância do sobrenome do homem

Segunda parte: A origem e a importância do sobrenome masculino Assinar o sobrenome do marido não é algo bobo, sem sentido, imposto pelo Patriarcado para oprimir as mulheres. Os sobrenomes tiveram origem na Idade Média. Começou com a associação do nome de uma pessoa ao lugar de onde ela morava. Por exemplo: tem um cara chamado Rodrigo e ele mora em Manaus. Ele fica conhecido por Rodrigo de Manaus. Um dia, Rodrigo, conhece em Curitiba, uma moça chamada Camila. Quando resolvem se casar, a jovem Camila de Curitiba vai morar em Manaus, junto à família de seu marido, que tem propriedade. Então a jovem Camila de Curitiba passa a se chamar Camila de Manaus. Geralmente as mulheres é que se mudavam para a terra do marido, pois era da obrigação do homem trabalhar e prover sua família. Ele tinha suas terras ou negócios e a mulher nada tinha até então, por isso seu deslocamento era mais fácil. Entre a nobreza, era a mesma coisa. O nome, o título e a herança pass

A importância do sobrenome do homem

Primeira parte: Porque as mulheres não querem mais se casar no civil e assinar o sobrenome dos seus maridos. Você tem uma namorada e ela não pretende se casar com você no civil ou aceita casar, mas deixa claro que não irá usar seu sobrenome. Sabe porque ela pensa assim? Você provavelmente pensa “Ela é uma mulher moderna, independente e muito prática”, bom, é melhor você repensar este conceito. Eu te digo com toda a segurança: VOCÊ É UM MERDA! Espere, não brigue (apenas) comigo! Não sou o único que pensa isso de você, pois a mulher que aí do teu lado também tem a mesma opinião. Ela te acha um merda por você ser um sujeito comum, como qualquer outro. Só está contigo porque ela não é atraente o suficiente para conseguir o pretendente dos sonhos. Para não ficar encalhada, ela está com você. E eu acho você um merda por se submeter às vontades de uma mulher e não ter personalidade para impor suas próprias regras. Além de tudo, se deixa mandar por uma mulher que não t