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Mostrando postagens de abril, 2010

O Brasil que o Feminismo aprova.

Assistindo ao telejornal, hoje pela manhã, vi duas reportagens que nos mostram o Brasil perfeito do ponto de vista feminista. A primeira reportagem tratava da babá acusada de AGREDIR UM BEBÊ DE 6 MESES e de ABUSO SEXUAL. Os pais da criança já suspeitavam de maus tratos, por isso, instalaram câmeras pela casa e comprovaram a canalhice da “babá”. Vejam bem, a mulher foi FILMADA AGREDINDO E ABUSANDO SEXUALMENTE DE UM BEBÊ DE APENAS 6 MESES DE IDADE, no entanto ela prestou depoimento na polícia e FOI LIBERADA. Sim, não houve flagrante, pois a denúncia foi feita três dias depois das filmagens (só é caracterizado flagrante quando o suspeito é preso em até 48 horas). Ok, vamos ao segundo caso. Um homem atrasou a pensão alimentícia e foi preso. A sorte deste homem é que ele estava sendo ameaçado de morte por bandidos que invadiram a sua residência, quando a polícia chegou para prendê-lo por atraso no pagamento de pensão alimentícia. Os bandidos foram presos, o homem e sua (atual) família foram

Machismo esclarecido ou neo machismo.

A palavra “machismo” ainda causa revolta em muitas pessoas, devido à maneira (propositalmente) equivocada que as feministas disseminaram. Se consultar qualquer dicionário, provavelmente encontrará tais definições para o verbete machismo: “modos ou atitudes inerentes aos machos”; “aquele que é contra o feminismo”; “idéia de superioridade do homem sobre a mulher”. Incrivelmente, a idéia mais difundida é a última, exatamente a que nós, machistas esclarecidos, repudiamos. Há que pense que machismo significa “ódio às mulheres”, mas isto se chama misoginia. Machistas não odeiam mulheres, quem as odeiam são chamados de misóginos. Além do termo machismo esclarecido, você pode ver neo machismo como sinônimo. Particularmente, prefiro o primeiro termo, pois o prefixo “neo” pode vir passar uma idéia de “modernidade”, “um novo tipo de masculinidade”, e não é esta a idéia. O machismo esclarecido (ou neo machismo, como preferir) é o resgate dos antigos costumes masculinos, viris, mas vendo-os de mane

Não sou religioso.

Meus detratores cometem um grande equívoco quando se referem a mim como um religioso. Até então, eu não tinha percebido que minhas opiniões conservadoras eram típicas das pessoas mais religiosas, por isso chegam a pensar que sou um “fanático religioso” ou “alienado”. Em primeiro lugar, quero deixar claro que tenho o maior respeito por todas as religiões (aquelas que são sérias, que não arrancam dinheiro dos fiéis e não sacrificam inocentes). Não sou ateu, já fui. Hoje percebo que não dá pra ser ateu e negar a existência de forças superiores ou qualquer tipo de fenômeno sobrenatural. Muitos daqueles que se acham superiores por serem ateus, acabam, um dia, com a Bíblia embaixo do braço, sendo mais fanático que qualquer cristão que hoje ousa criticar e chamar de “burro” e “alienado”. Me considero agnóstico, que é aquele cara “em cima do muro”, ou seja, não posso afirmar se Deus existe ou não, pois não há meios terrestres para se chegar a esta conclusão. Eu já fui contra as religiões, cont