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Mostrando postagens de julho, 2010

O "caso Bruno" e a comoção nacional.

O que parecia uma simples história de golpe da barriga mal sucedido, se desenrolou para algo ainda mais grave e podre. Todos os envolvidos neste caso – inclusive a própria Eliza – são pessoas com históricos de vida pouco exemplares e frutos de famílias destruídas. Como sempre venho falando aqui sobre a dissolução dos laços familiares, do combate ao sistema patriarcal promovido pelas feministas e o quanto isso está prejudicando a nossa sociedade. De uma coisa tenho certeza: se a Eliza Samudio tivesse sido criada por uma família unida, instituída nos antigos valores patriarcais-cristãos, se tivesse pais de caráter exemplar, com certeza hoje estaria viva e saudável, levando uma existência digna e longe dos males mundanos. Esta moça, a Eliza, de santa nada tinha. Não bastasse ser uma “maria chuteira”, amante de homem casado, ela ainda era “atriz” de filmes pornográficos. Resumindo: uma puta perfeita! Agora todo mundo fica com peninha, falando dela como se ela fosse u

Agora somos misóginos!

Por décadas, se usou o termo MACHISMO para acuar os homens sempre que alguém ousava questionar uma opinião feminina (e principalmente feminista), mas aí alguns focos de resistência surgiram e estes rebeldes resolveram assumir que são machistas e estão até hoje desafiando o Império Feminazista. Resolvemos assumir que somos machistas, pois tornou-se senso comum que Machismo significa “ser homem”, “ter vergonha na cara”, “brigar com mulher” (mesmo quando ela está errada), “não assumir filho dos outros”, “não namorar mulher rodada”, “não aceitar trocar papéis com a mulher”, “ser ciumento”, “sentar feito homem, com as pernas afastadas e fazendo cara de mau”, “andar comas pernas afastadas e balançando os ombros”, “chamar uma mulher de gostosa”, “evitar amizade com sujeitos efeminados”, “não aceitar traição”,”não sentir atração por mulheres masculinizadas”, “falar mal do feminismo”, entre outras coisas. Como não vemos mal algum em termos estas atitudes e opiniões, não devemos negar que somos