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Mostrando postagens de junho, 2010

Homem heterossexual = pilar do feminismo atual

As feministas muito se gabam de suas conquistas e de seu poder, mas elas bem sabem que só chegaram aonde chegaram graças ao apoio masculino, e ainda se mantém no poder graças a aceitação de boa parte dos homens. No século 19, as primeiras feministas ralaram muito para serem ouvidas. A Sociedade jamais teria dado ouvidos a elas se homens como Friedrich Engels e Stuart Mill não tivessem se pronunciado a favor delas. Com as reviravoltas na Europa com duas Grandes Guerras, oportunidades para as mulheres trabalharem nas fábricas foram surgindo. Os patrões viram que empregar mulheres era vantajoso, pois estas se mostravam mais obedientes, atentas às suas tarefas e ainda aceitavam salários menores. Além disso, ao concorrer com seus maridos, os industriais puderam baixar os salários dos homens, assim, tornando iguais os salários entre ambos os sexos (comemorem, feministas!). Depois veio a Segunda Onda, na década de 60. Novamente as feministas obtiveram forte apoio masculino, provenientes da

"Sozinho, sim. Sem sexo, nunca!"

Quando uma mulher te chamar de machista e disser que homens assim tendem a ficar sós, responda com a frase acima. Para as mulheres 1 , homens cafajestes são considerados machistas. Por acaso você já viu algum “cafa” choramingando porque é rejeitado por elas? Ele pode ser rejeitado por alguma, em especial, pois ser “cafa” não o impede de ser matrixiano , mas sempre tem outra mulher para consola-lo . A palavra MACHISMO tornou-se sinônimo de tudo aquilo que as mulheres não gostam em um homem ou costumam usar tal termo para atacá-lo, com a intenção de insultá-lo. Visto o peso negativo que a palavra vem carregando há quarenta anos, muitos homens buscam fugir de tal associação, acreditando que isso pode “queimar o filme”. Estes homens cresceram criados pelas mães e tendo pouco contato com o pai. Foram com elas que aprenderam como um homem se deve ser e tratar as mulheres. O grande erro dos homens é acreditar que toda a educação dos filhos é responsabilidade da mu

O feminismo e a violência.

Você deve estar pensando: “O que o Feminismo tem a ver com a violência urbana?” E eu respondo: Muita coisa. Se você voltar um pouco no tempo e analisar alguns fatos, talvez consiga entender meu raciocínio. Até meados dos anos 60, a sociedade era baseada em fortes costumes patriarcais-cristãos-conservadores. Na casa, o pai era autoridade. Uma figura que inspirava respeito e certo temor, mas também admiração, sabedoria e sensação de segurança. Este não era um direito do homem, mas seu DEVER. Ao homem, cabia comandar com força e sabedoria sua família e sempre zelar por ela. O papel da esposa não era menos importante do que o do marido. A mulher também tinha sua parcela de comando sobre a casa e os filhos, porém assumia funções que não entrassem em conflito com o seu marido. A mulher não invejava o pai de seus filhos, pelo contrário, sentia-se penalizada por tamanho o fardo aquele homem tinha de carregar. Mesmo que os casais naquele tempo pouco tinham a falar entre si, havia um profundo re