Fazendo um cálculo grosseiro, podemos estimar que este grupo esteja entre 15 a 20% da população brasileira(1), algo em torno de 30 a 40 milhões de habitantes, ou seja, toda a população do Canadá.
Ao mesmo que tempo que se trata de uma minoria, também se trata de um grande grupo heterogêneo de homens que se declaram brancos e levam uma vida heterossexual. As políticas “afirmativas”, que visam incluir os grupos considerados “historicamente oprimidos”, acabam prejudicando milhares de homens humildes e trabalhadores que nada têm a ver com opressão contra quem quer que seja. Tanto a esquerdalha(2) quanto as feministas usam do indispensável maniqueísmo marxista, onde sempre tem um opressor e um oprimido. Neste caso, o grande opressor é o homem branco heterossexual e o resto das pessoas são as coitadinhas.
Essa mesma raça que adora alardear que estamos no século 21 sempre que ouve um discurso “ultrapassado”, costuma saltar uns cem anos para trás sempre que discursa: “As mulheres, coitadinhas, são muito oprimidas. Vamos dar o direito de voto a elas!”, “Estes europeus escravocratas são muito cruéis, podem tudo e mandam em todos. Vamos lutar pela abolição da escravatura e pela instituição da república!”
Est@s(3) IMBECIS se consideram as melhores pessoas do mundo e don@s absolut@s da verdade. Odeiam ouvir generalizações, mas são os primeiros a colocar todos num saco só, como se todo mundo fosse igual. Defendem políticas que deixam uma minoria de fora, alegando que esta mesma minoria sempre foi favorecida. Se consideram os mestres da História, mas são tão tapados para ignorar que mesmo entre os homens brancos e heterossexuais, somente uma minoria é que detinha direitos como votar, ter propriedades, participar da vida política do país. Mesmo entre os homens brancos, poucos sabiam ler ou tinham posses suficientes para participarem da política. Não nos esqueçamos que também era exigido ser católico e casado, o que excluía mais um grupo de pessoas.
As políticas afirmativas deveriam ter sido feitas naquela época, pois hoje todos nos misturamos e a realidade mudou. Já não podemos mais nos dividir entre brancos, negros ou pardos (até mesmo porque muitos brancos se declararam “pardos” para o IBGE, apenas porque tem a pele bronzeada ou o cabelo preto). As mulheres de hoje não sabem mais o que é a dureza de parir vários filhos, esquentar água no fogão de lenha, casar com o homem escolhido pela família. As feministas são oportunistas por usarem desculpas do passado para tentar validar seus argumentos. Mulheres que nunca enfrentaram esta realidade ficam chorando de barriga cheia, apenas pra conseguir mais um benefício do governo.
As feministas usam a realidade de uma minoria de mulheres desfavorecidas para conseguir direitos para todas as mulheres, enquanto grande parte dos homens são prejudicados porque foram colocados no mesmo grupo de uma minoria oligárquica (4).
Falam que a lei é igual para todos, mas no Brasil, dos dias de Lula e Dilma, se você cometer um crime, o fato de ser branco e heterossexual será usado como agravante. Se um homem agredir uma mulher, independente do motivo, ele sempre terá sua pena aumentada . Qualquer violência contra mulher, será um crime de gênero. Se um terrorista invadir um avião e atirar em três homens e uma mulher, ele terá cometido três homicídios e um feminicídio (5).
Será mesmo que os homens brancos que trabalham duro no campo são privilegiados? E aqueles que trabalham nas minas, em ambientes insalubres, quentes e correndo risco de ficarem embaixo de escombros(6)? E os homens brancos que pegam em armas e sobem morro pra trocar tiro com “afro-descendentes economicamente desfavorecidos sócio-educativamente necessitados”? E os que todos os dias perdem seus empregos para mulheres carreiristas, que não precisam sustentar a casa e só trabalham por capricho e para gastar em futilidades? Quantos meninos brancos deixam a escola para trabalhar, enquanto suas irmãzinhas (oprimidas, claro) vão para escola e um dia, para a faculdade. Os irmãos opressores continuarão trabalhando como peões; eles merecem.
Nas universidades, alguns professores manginas e professoras feminazis tentam nos contaminar com suas teses doentias. Primeiro, um bando de “machos” levanta os prédios. Trabalham sob chuva ou sol, até entregarem a obra completa. Depois, outros homens carregam os móveis, estantes, instalam computadores e tudo mais. Quando ta tudo pronto, os manginas efeminados e fracos e suas amigas feminazis mal comidas entram nas salas, e discursam sobre o quanto a mulher é desfavorecida e discriminada nesta sociedade capitalista patriarcal. Todos aplaudem.
O pior de tudo é que muitos homens brancos (e talvez heterossexuais...) defendem esta ideologia e concordam plenamente que os homens brancos heterossexuais são privilegiados e, por isso, é totalmente justo o Estado generalizar e ferrar com a vida de todo mundo. O paspalho não saca que com isso ele também será prejudicado. Isso apenas demonstra o nível de alienação que podem chegar certos homens. A arrogância de se considerem superiores porque leram as milhares de páginas d’O Capital (e também: A ideologia alemã; A sagrada família; e decoraram o Manifesto Comunista) e porque são ateus (para os ateus, todos os que tem religião são burros e alienados), acaba cegando-os e não lhes permitem que pensem e contestem nada. Não aceitam pensamentos contrários e acham que todos os que não pensam como eles são burros e alienados. Mas o verdadeiro idiota é aquele que apóia que está lhe prejudicando e sem ganhar nada em troca. Alguém já viu judeu nazista? Então, como pode um homem ser feminista?
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1 Nestes números já estão excluídos os bissexuais e gays enrustidos.
2 Esquerdalha = esquerda + canalha
3 O símbolo @ é usado pelas feministas para definir o gênero neutro, inexistente na língua portuguesa. A idéia até que não é ruim; como o feminismo não é somente formado por mulheres, tendo alguns “homens”, não considero justo me referir “a elas”. Devemos evitar associar o feminismo às mulheres para não cairmos no discurso misógino, anti-mulher, já que o nosso “inimigo” são as pessoas que pregam o feminismo, independente do sexo ou orientação sexual e não o sexo feminino.
4 “Minoria oligárquica” é redundância, pois oligo = pouco (oligarquia = governo de poucos) já indica uma minoria. A expressão veio apenas para reforçar a idéia e deixar bem claro o que quero dizer.
5 Em alguns países, matar mulher é feminicídio. A vida da mulher vale mais do que a do homem.
6 Dos 33 mineiros que estavam presos na mina, no Chile, quantos eram negros ou homossexuais? Como pode um grupo tão privilegiado formar um grupo tão grande trabalhadores braçais? Pela lógica, eles deveriam estar com uma chibata na mão e dando ordens para homens negros e mulheres.
O pior de tudo é saber que poucas pessoas conseguirão ver a realidade... Por mais que tentemos falar sobre o tema, a maioria das pessoas simplesmente ignoram-nos ou nos chama de "machistas maldosos e opressores"...
ResponderExcluirEnquanto isso: Continuo falando para o vento...
Até mais jovem!
Muito interessante o texto, Um texto como esse deve fazer as pessoas pensarem antes de sair gritando com a massa.
ResponderExcluirConcordo que alguns argumentos hoje já não são mais válidos.
Me lembrou os tempos que eu fazia jornalismo, curso que abandonei com 3 semestres. Todo dia falava-se em opressão, machismo, feminismo, capitalismo,burguesia e outros clichês marxistas. Todos concordavam com tudo que os professores diziam e se enchiam de si, pois acreditavam que estavam se valendo de um conhecimento valioso, acima do senso comum da massa. È a chamada minoria iluminada, criada nas universidades que estão totalmente dominadas pela doutrinação marxista.
ResponderExcluir"E os homens brancos que pegam em armas e sobem morro pra trocar tiro com “afro-descendentes economicamente desfavorecidos sócio-educativamente necessitados”?"
Lobo, aproveitando a onda de violência no Rio lhe faço uma pergunta: vc viu alguma mulher nas filmagens da polícia enfrentando os bandidos no morro? Onde estavam as mulheres ultra-poderosas-independentes-modernas-fodásticas atuais?
Ah claro, a fodonice delas aparece nos momentos de conforto e paz. Na guerra e nas horas mais complicadas fica tudo pros homens malvados e opressores.
É verdade, Igor, jornalismo parece ser coisa de gente metida a "modernex". na contra o curso, pois sempre achei legal, mas concordo que nestas áreas de humanas e comunicação é o antro do marxismo cultural e politicamente correto. Estou me formando em geografia, até que o povo aqui é tranquilo e não vejo muitas manifestações sobre o feminismo. Só mesmo uns caras do DCE com suas camisas do MST e havaianas gastas.
ResponderExcluirTenho alguns colegas que são guardas municipais. Todos dizem a mesma coisa: a maioria das mulheres da guarda se restringem aos escritórios e são os caras que fazem o trabalho da rua. Existe muito militar que acha mulher militar inútil, mas omite sua opinião com medo de represálias, pois não existe liberdade de expressão. Você só tem liberdade de opinar sobre algo que não vá contra os "princípios" do marxismo cultural.
Muitas feministas ainda usam de um discurso ultrapassado, mas por outro lado, hoje em dia muitas adequam suas palavras aos novos tempos, por exemplo, têm se usado a expressão "equidade de gênero" no lugar de "igualdade", mas em síntese a pretensão é a mesma, ou até pior, como sempre nós temos dito, feministas pretendem alcançar a igualdade ou até a seperioridade em relação aos homens em áreas do seu interesse, aliás eu já havia feito um artigo sobre isso, de sobre a imagem estereotipada do "homem de bem" branco, heterossexual de meia idade, empresário ou político que as feministas adoram usar como fantoche para as suas falaácias.
ResponderExcluirMuito bom o texto Lobo; quanto a parte da escravidão do negro eu gostaria de fazer um adendo aqui que poucas escolas NO MUNDO falam: os branco já foram escravos dos negros durante um certo tempo da história.
ResponderExcluirOs negros, juntamente com o árabes escravizaram brancos da Europa antes mesmo do negro ser escravo; escravidão histórica não é um fato exclusivo aos negros; há um livro chamado White Gold (não sei se existe versão em portugues) que mostra com fatos históricos que o brancos foram usados pelos negros e árabes na extração de ouro em certos tempos históricos. Isso explica o título (White Gold = Ouro Branco). E tem mais, o país que mais tem escravos nos dias de hoje é o Sudão, e lá é negro escravizando negro; ou seja, escravidão só é pecado hediondo quando é de branco para negro, quando é de árabe para branco, negro para brnco, ou de negro para negro ninguem se importa...pior...ninguem fala!!
"Lobo, aproveitando a onda de violência no Rio lhe faço uma pergunta: vc viu alguma mulher nas filmagens da polícia enfrentando os bandidos no morro? Onde estavam as mulheres ultra-poderosas-independentes-modernas-fodásticas atuais?
ResponderExcluirAh claro, a fodonice delas aparece nos momentos de conforto e paz. Na guerra e nas horas mais complicadas fica tudo pros homens malvados e opressores."
Não vejo essas inúteis nessa hora.Nessa hora não vejo nenhuma dessas mulheres dizendo que são iguais aos homens.E tem mais.Essa é a hora de nós,antifeministas mostrarmoas para a sociedade que a utilidade dessas mulheres é questionável.E tem mais.Podemos,nós,antifeministas e comunidades irmã fazermos uma campanha s da seguinte forma caso concordem.Toda vewz que vermos uma policial feminina na rua,fazer mos questão de passar perto dela e balançar a cabeça em tom negativo,de reprovação.Eu por exemplo,faço muito isso,em tom de protesto,torço o bico,digo algumas coisas como se fosse apenas um pensamento alto como:”Teste físico igual ninguém faz,sou antifeminista com muito orgulho,direitos iguais só nas horas boas,cadê os deveres iguais,quem resolve mesmo é o homem,e outras coisas que vocês podem acrescentar e escolher.O ideal seria que escolhêssemos uma em comum para uniformizar e padronizar um protesto mesmo.E uma coisa interessante.Elas engolem,pois não é algo como uma passeata onde pode-se ter repressão.É uma coisa resmungada que ela ouve e vê o tom de reprovação sem poder fazer nada.Acho interessante.Se for feito um movimento aí no Rio contra elas,já que provaram a intulidade,eu apoio e ajudo a divulgar aqui no meu estado.
Tenho alguns colegas que são guardas municipais. Todos dizem a "mesma coisa: a maioria das mulheres da guarda se restringem aos escritórios e são os caras que fazem o trabalho da rua. Existe muito militar que acha mulher militar inútil, mas omite sua opinião com medo de represálias, pois não existe liberdade de expressão. Você só tem liberdade de opinar sobre algo que não vá contra os "princípios" do marxismo cultural."
ResponderExcluirAté que ela fique no escritório.Mas sem autoridade para em tempos de paz ficatrem colocando banca,sendo até possível se mandar tomar em algum lugar e elas ficarem caladas.O que me dá raiva nessas putas é que elas ficam nos escritórios ou até na rua.Mas só fazem mesmo é tirar onda,pois na hora em que o bocho pega,até mesmo as de rua correm do pau.Mas essas vadias naõ perecebem que para ter a moral que o homem tem,eles enfrentam isso do Rio.Então,para concluir,esse problema dessas inúteis,não é só nas que ficam nos escitórios não.Até as de rua,nessas horas são covardes.Então,defendo uma coisa.Melhor até que fiquem no escritório,porém,sem nenhuma autoridade.Na rua não servem mesmo.Mas não vão ter essa autoridade de graça,ao passo que o homem se fode para tê-la.Agora,se eles não podem se expressar,devido a hierarquia,somos nós que temos esse ideal que temos de ajudá-los.
Só existe uma raça, a raça humana!
ResponderExcluirProvado pela Biologia e Antropologia. É incorreto afirmar: a raça branca. Até o IBGE precisa reformular a pergunta "Qual é sua raça?". Há outras categorias que podem ser utilizadas, como biotipo, etnia, cor da pele, etc...