Foi-se o tempo em que as mulheres só desejavam um tipo de homem: trabalhador, honesto, sincero, inteligente, ambicioso, forte, corajoso e com potencial para os negócios. O que mais importava num homem era a capacidade que ele teria de prover o sustento da família e o quanto ele a protegeria contra qualquer mal. Em troca, a jovem se dispunha a cuidar de suas coisas, lavando e passando suas roupas, preparando suas refeições e dormindo “picado” para cuidar dos filhos pequenos, deixando seu esposo dormir em paz para poder levantar cedo e ter um bom dia de trabalho, no dia seguinte.
Existiam outros tipos de homens, como sempre existiu, mas as moças de família jamais se relacionavam com eles. O homem do século passado era criado para ser um homem JUSTO, por isso as mulheres não desejavam outros tipos, pois tinham como opção um pretendente completo.
Com a Segunda Onda do Infer..., digo, Segunda Onda Feminista (década de 60), toda essa estrutura sofreu um forte e irreversível abalo. As mulheres descobriram o mercado de trabalho e as inúmeras possibilidades de se ter uma vida longe dos moldes tradicionais. Com o tempo, o homem justo tornou-se inapropriado para o casamento. Apesar de bom amante, bom pai, ele não se deixava dobrar pelos caprichos da esposa (que agora se sentia poderosa e testava isso em casa) e nem se sujeitava a dividir tarefas domésticas. A mulher que queria trabalhar fora (muitas por puro capricho ególatra e não por necessidade) passou a ter dupla jornada, pois seu marido era machista, orgulhoso e não tinha sido criado para ser de outra maneira (ou seja, ele tinha vergonha na cara e era honrado).
Paralelamente a tudo isso que estava acontecendo, a mulher também passou a ter mais liberdade sexual. A invenção da pílula e o acesso ao mercado de trabalho deixaram muitas mulheres arrogantes e pretensiosas, achando que poderiam abraçar o mundo, fazendo o que quisessem. Se tinham a pílula e o dinheiro, poderiam ter os homens que quisessem e quando quisessem. O casamento passou a ser uma preocupação secundária. Por pressão feminista, muitas leis a favor de uma Nova Era foram criadas. Com o tempo, o adultério deixou de ser crime, apenas oficializando o que já se fazia a tempo: mulheres modernas chifrando seus maridos com colegas de trabalho.
Bom, mas ainda não existia Maria da Penha e muitos cornos inconformados enchiam suas esposas infiéis de porrada; um novo problema surgia para que as feministas pudessem resolver. Logo apareceu a resposta: “mulheres, casem-se com homens bonzinhos!”, diriam as feministas.
Casar com homem bonzinho (macho beta) passou a ser a melhor opção para as mulheres modernas (pioneiras de um novo milênio!). O homem bonzinho é fiel, amigo, conselheiro, ouvinte, não machista, não ciumento, não pega no pé e muito seguro de si. Ele não se importa de ficar em casa para a mulher trabalhar fora, fazendo questão, aliás, que sua mulher “trabalhe”, pois ele gosta de mulheres fortes e independentes. O bonzinho é romântico, cozinha para a esposa, lava suas calcinhas, cuida das crianças (mesmo as que não são suas), não implica com os amigOs da mulher e jamais usa de linguajar sexista ou faz piadinhas do tipo. Além de tudo isso, o bonzinho jamais agride sua mulher, mesmo que ela dê para outro ou lhe agrida. Como é compreensivo, ele entende que pode rolar uma atração, que isso é natural, e que mesmo fazendo isso, o homem que ela ama é ele. E isso é o que importa!
O último item (compreensão) é o mais importante de todos, para que seja mantida a integridade física da mulher. Como nada é perfeito neste mundo e achar o Bin Laden é uma tarefa mais fácil do que agradar uma mulher totalmente, o marido bonzinho não é perfeito. Ele não tem pegada, não sabe como fazer uma mulher ver as luas de Júpiter (sem auxílio de telescópio), então ela tem que procurar um homem (macho alpha) que satisfaça seus desejos sexuais.
O homem que satisfaz o desejo das mulheres não serve para casar. Por ser demasiado machista, ele jamais aceitaria dividir tarefas, limpar bunda de criança pra mulher sair pra rua. É orgulhoso, impetuoso e ciumento. O simples pensar em ser traído lhe ferve o sangue e enrijece todos os músculos do braço e mãos. Resumindo: bom amante, mas péssimo marido. Muito opressor .
Você não entende uma coisa e me pergunta: “Então porque nenhuma garota quer namorar bonzinhos e se envolve com bad boys e marginais?”
Quando uma garota é jovem, ela não pensa em casar. Sua vida é curtição, prazeres momentâneos. Quando a idade ou um filho chega (o que vier primeiro!), então vem a necessidade de arrumar um homem para domar. É aí que qualidades como saber cozinhar, gostar de crianças, ser sensível, romântico, gostar de novelas, ser caseiro, tímido, pouco experiente sexualmente, organizado se tornam importantes na escolha de um homem. É este que ela precisa para ser seu marido, para que possa continuar mantendo sua vida de solteira. Com um homem que tenha um pingo de machismo, sua vida de casada se tornaria uma prisão, sem divertimentos; aí ela seria obrigada a viver como uma mulher adulta e responsável de verdade.
Enquanto as mulheres podem falar abertamente sobre os tipos de homem que elas gostam, aos homens é reprimido falar em mulher para casar ou divertir. Qualquer mãe feminista que ouça isso da boca de seu filho é capaz de castigá-lo com suspensão de 3 meses de mesada e sem acesso ao orkut e msn do computador de casa.
Somente as mulheres de bem, superiores às demais, sabem reconhecer o valor dos homens justos; porém, poucos são os homens que merecem ser chamados de JUSTO. A estes, as melhores mulheres. O homem justo é capaz de proporcionar à sua esposa noites intensas de sexo, mas também ser um marido fiel, protetor e companheiro. Ele não assume tarefas da casa, mas pode ajudá-la em situações excepcionais. A mulher de bem, que sabe valorizar o marido, não arruma amantes e não exige dele aquilo que não sua obrigação. Estes casais, seja por coincidência ou não, costumam ter os relacionamentos mais duradouros e estáveis.
É exatamente por isso que você deve sempre buscar melhorar enquanto homem e viver sua vida sempre de maneira honrada. Se ainda não achou a mulher certa, não esquente a cabeça com isso. Mulheres boas existem, sendo justo e jamais abrindo mão da sua virilidade, jamais te faltará sexo. Sendo cafajeste, encontrará muito sexo, mas jamais uma esposa decente. Ainda correrá o risco de ser morto por algum corno doído e mulher nenhuma vale tal sacrifício. Sendo bonzinho, estará fadado a servir de suporte para mulheres oportunistas e ainda criar filhos de outros. O melhor caminho, então, é o do HOMEM JUSTO. Fica a dica.
Existiam outros tipos de homens, como sempre existiu, mas as moças de família jamais se relacionavam com eles. O homem do século passado era criado para ser um homem JUSTO, por isso as mulheres não desejavam outros tipos, pois tinham como opção um pretendente completo.
Com a Segunda Onda do Infer..., digo, Segunda Onda Feminista (década de 60), toda essa estrutura sofreu um forte e irreversível abalo. As mulheres descobriram o mercado de trabalho e as inúmeras possibilidades de se ter uma vida longe dos moldes tradicionais. Com o tempo, o homem justo tornou-se inapropriado para o casamento. Apesar de bom amante, bom pai, ele não se deixava dobrar pelos caprichos da esposa (que agora se sentia poderosa e testava isso em casa) e nem se sujeitava a dividir tarefas domésticas. A mulher que queria trabalhar fora (muitas por puro capricho ególatra e não por necessidade) passou a ter dupla jornada, pois seu marido era machista, orgulhoso e não tinha sido criado para ser de outra maneira (ou seja, ele tinha vergonha na cara e era honrado).
Paralelamente a tudo isso que estava acontecendo, a mulher também passou a ter mais liberdade sexual. A invenção da pílula e o acesso ao mercado de trabalho deixaram muitas mulheres arrogantes e pretensiosas, achando que poderiam abraçar o mundo, fazendo o que quisessem. Se tinham a pílula e o dinheiro, poderiam ter os homens que quisessem e quando quisessem. O casamento passou a ser uma preocupação secundária. Por pressão feminista, muitas leis a favor de uma Nova Era foram criadas. Com o tempo, o adultério deixou de ser crime, apenas oficializando o que já se fazia a tempo: mulheres modernas chifrando seus maridos com colegas de trabalho.
Bom, mas ainda não existia Maria da Penha e muitos cornos inconformados enchiam suas esposas infiéis de porrada; um novo problema surgia para que as feministas pudessem resolver. Logo apareceu a resposta: “mulheres, casem-se com homens bonzinhos!”, diriam as feministas.
Casar com homem bonzinho (macho beta) passou a ser a melhor opção para as mulheres modernas (pioneiras de um novo milênio!). O homem bonzinho é fiel, amigo, conselheiro, ouvinte, não machista, não ciumento, não pega no pé e muito seguro de si. Ele não se importa de ficar em casa para a mulher trabalhar fora, fazendo questão, aliás, que sua mulher “trabalhe”, pois ele gosta de mulheres fortes e independentes. O bonzinho é romântico, cozinha para a esposa, lava suas calcinhas, cuida das crianças (mesmo as que não são suas), não implica com os amigOs da mulher e jamais usa de linguajar sexista ou faz piadinhas do tipo. Além de tudo isso, o bonzinho jamais agride sua mulher, mesmo que ela dê para outro ou lhe agrida. Como é compreensivo, ele entende que pode rolar uma atração, que isso é natural, e que mesmo fazendo isso, o homem que ela ama é ele. E isso é o que importa!
O último item (compreensão) é o mais importante de todos, para que seja mantida a integridade física da mulher. Como nada é perfeito neste mundo e achar o Bin Laden é uma tarefa mais fácil do que agradar uma mulher totalmente, o marido bonzinho não é perfeito. Ele não tem pegada, não sabe como fazer uma mulher ver as luas de Júpiter (sem auxílio de telescópio), então ela tem que procurar um homem (macho alpha) que satisfaça seus desejos sexuais.
O homem que satisfaz o desejo das mulheres não serve para casar. Por ser demasiado machista, ele jamais aceitaria dividir tarefas, limpar bunda de criança pra mulher sair pra rua. É orgulhoso, impetuoso e ciumento. O simples pensar em ser traído lhe ferve o sangue e enrijece todos os músculos do braço e mãos. Resumindo: bom amante, mas péssimo marido. Muito opressor .
Você não entende uma coisa e me pergunta: “Então porque nenhuma garota quer namorar bonzinhos e se envolve com bad boys e marginais?”
Quando uma garota é jovem, ela não pensa em casar. Sua vida é curtição, prazeres momentâneos. Quando a idade ou um filho chega (o que vier primeiro!), então vem a necessidade de arrumar um homem para domar. É aí que qualidades como saber cozinhar, gostar de crianças, ser sensível, romântico, gostar de novelas, ser caseiro, tímido, pouco experiente sexualmente, organizado se tornam importantes na escolha de um homem. É este que ela precisa para ser seu marido, para que possa continuar mantendo sua vida de solteira. Com um homem que tenha um pingo de machismo, sua vida de casada se tornaria uma prisão, sem divertimentos; aí ela seria obrigada a viver como uma mulher adulta e responsável de verdade.
Enquanto as mulheres podem falar abertamente sobre os tipos de homem que elas gostam, aos homens é reprimido falar em mulher para casar ou divertir. Qualquer mãe feminista que ouça isso da boca de seu filho é capaz de castigá-lo com suspensão de 3 meses de mesada e sem acesso ao orkut e msn do computador de casa.
Somente as mulheres de bem, superiores às demais, sabem reconhecer o valor dos homens justos; porém, poucos são os homens que merecem ser chamados de JUSTO. A estes, as melhores mulheres. O homem justo é capaz de proporcionar à sua esposa noites intensas de sexo, mas também ser um marido fiel, protetor e companheiro. Ele não assume tarefas da casa, mas pode ajudá-la em situações excepcionais. A mulher de bem, que sabe valorizar o marido, não arruma amantes e não exige dele aquilo que não sua obrigação. Estes casais, seja por coincidência ou não, costumam ter os relacionamentos mais duradouros e estáveis.
É exatamente por isso que você deve sempre buscar melhorar enquanto homem e viver sua vida sempre de maneira honrada. Se ainda não achou a mulher certa, não esquente a cabeça com isso. Mulheres boas existem, sendo justo e jamais abrindo mão da sua virilidade, jamais te faltará sexo. Sendo cafajeste, encontrará muito sexo, mas jamais uma esposa decente. Ainda correrá o risco de ser morto por algum corno doído e mulher nenhuma vale tal sacrifício. Sendo bonzinho, estará fadado a servir de suporte para mulheres oportunistas e ainda criar filhos de outros. O melhor caminho, então, é o do HOMEM JUSTO. Fica a dica.
Como um texto como esse ainda não teve um comentário?Como eu não tinha lido ainda?Muito bom.E tem mais.Eu tinha comentado sobre um foço que a feminista criou entre o homem de bem e a mulher direita,nessa comu.E por incrível que pareça eu nem tinha lido isso.
ResponderExcluirhttp://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=1641442&tid=2552399371450804859&na=2&nst=12
Se me permitir,Lobo,vou mostrar esse texto como exemplo também,desse foço.Muito bom!
bizarro cara...
ResponderExcluirOlá, é a primeira vez que visito este blog. Achei muito oportuno e interessante o que mencionaste neste artigo. Vou ler mais alguns artigos (quem sabe todos) deste blog. Que continues a defender os princípios elementares do papel dos homens e das mulheres. Aliás, que a caca dia seja incutido dentro de ti as marcas da masculinidade e cavalheirismo cristão.
ResponderExcluirQuero recomendar-te o blog Tribo de Jesus: http://tribojesus.blogspot.com com temas bastante interessantes para homens cristãos. Deus te abençoe.
EU SOU ANTIFEMINISTA,MAS SÓ QUE EU NUM QUERO UMA MULHER QUE CASE COMIGO SÓ PORQUE EU POSSO DAR PROTEÇÃO E CONDIÇÕES.EU QUERO CASAR COM UMA MULHER QUE ME AME.NÃO DESSE MODO COMO VC FALOU.ESSE TÓPICO SEU PARECE COLOCAR AS MULHERES COMO INTERESSEIRAS,E EU ODEIO MULHERES E HOMENS INTERESSEIROS.
ResponderExcluir"...poucos são os homens que merecem ser chamados de JUSTO. A estes, as melhores mulheres. O homem justo é capaz de proporcionar à sua esposa noites intensas de sexo, mas também ser um marido fiel, protetor e companheiro."
ResponderExcluirGostei desse post! :)