Este é o primeiro artigo do ano. É um texto escrito meses atrás, dividido em duas partes. Para 2011, garanto a continuidade do blog e a abordagem de temas polêmicos ainda não abordados.
Parte 1: A guerra
Apesar da aparente tranqüilidade diplomática que nosso mundo hoje se encontra, existem algumas instabilidades que podem levar nosso mundo a um novo conflito armado de proporção mundial e que poderá definitivamente destruir a nossa civilização.
Antes de termos uma guerra pela água e pelos recursos naturais que irão sobrar em países subdesenvolvidos como o Brasil ou China, ocorrerá uma guerra entre o eixo ocidental (EUA e aliados, incluindo seu principal “cachorrinho”: Brasil) e o oriental (mais especificamente o mundo islâmico, liderado pelo Irã).
Esta guerra não terá vencedores, pois até mesmo os EUA sofrerão bombardeios de armas de destruição em massa e ficarão com sua economia seriamente abalada. Os países islâmicos sofrerão muito mais prejuízos, pois são militarmente inferiores. Mais mortos, mais mutilados, mais viúvas, mais fome e miséria. Só que nisso tudo existe um porém...
Mesmo “vencendo” a guerra, a situação social nos países ocidentais será pior do que nos países islâmicos. Veja o porquê:
Num país como o EUA, as mulheres conquistaram seu espaço e passaram a dividir com os homens todos os setores da sociedade. Vem a guerra, milhares de homens são convocados. Algumas mulheres também acabam indo pra “treta”. Logo aparecem os primeiros resultados: estupros das “soldadas”, até mesmo pelos próprios companheiros, já perturbados pela guerra. Mulheres sendo trucidadas pelo inimigo, que não distingue sexo no ardor da batalha. Mulheres feitas prisioneiras e suas imagens correndo o mundo. Um vídeo com doze soldados estadunidenses, sendo duas mulheres no grupo. Eles aparecem cabisbaixos e elas, chorando, falando que tem filhos. O mundo se comove. As FEMINAZIS (que tinham apoiado a ida de mulheres para a guerra) começam a fazer campanhas, denunciando a misoginia, a violência contra a mulher, alegando que as soldados sofriam muita mais nas mãos dos inimigos apenas por serem mulheres. Depois dirão que as mulheres são boas, doces e que a guerra é instinto do homem, “invenção do Patriarcado”. Incentivarão as mulheres a engravidar, alegando que o mundo precisa ser repovoado e que alguém deverá ficar para cuidar dos filhos, enquanto os homens estão na guerra. É claro que também irão descer a lenha nos homens que ficaram cuidando dos filhos para a mulher se alistar (isso será uma exceção, claro).
Muitas posições ideológicas e políticas entrarão em crise, muitos homens se sentirão enganados e a sociedade irá perceber que o feminismo tem limites e o seu limite é a guerra. Enquanto isso, nos países islâmicos, a sociedade ainda manterá sua estrutura. Talvez ocorra um fenômeno parecido com o da Europa, durante a Segunda Guerra: mulheres ocupando lugares dos maridos nas fábricas e escritórios. Mesmo que venham a conquistar alguns direitos e a participarem mais da população economicamente ativa, não chegarão a fazer uma revolução sexual, pois nestes países não existe a política capitalista como a conhecemos no ocidente, além da forte religiosidade do povo muçulmano.
No mundo ocidental, veremos um novo “baby boom”. Milhões de mulheres engravidando a conselho das FEMINISTAS, sob a desculpa de ter de repovoar o mundo após a guerra; mas a verdade é que estando grávida, uma mulher poderá ser dispensada de ser mandada à guerra.
Ao findar o conflito, teremos vários países destruídos. Muitos Estados arruinados e com uma sociedade entregue ao caos total, como no filme “Mad Max”. O número de homens (principalmente os adultos entre 20 e 40 anos) estará infimamente reduzida diante do número de mulheres.
Com a derrocada do estado de lei, das estruturas de defesa social e da economia, cada pessoa será responsável por si e precisará viver em grupos e saber lutar para se defender.
Hoje falei da guerra, em outro momento irei falar do pós-guerra e dos novos papéis sociais.
Deixo aqui um link para um texto do Reflexões Masculinas:
ResponderExcluirhttp://www.reflexoesmasculinas.com.br/2011/01/max-wolfen-os-espantalhos.html
abrs,
Max Wolfen
Infelizmente, quem sabe, só a guerra mesmo para demonstrar que o feminismo é um engodo, algo inútil e e que é a desgraça da humanidada.
ResponderExcluirA pergunta seria, o mundo sobreviveria há uma terceira Guerra Mundial? Creio que não. Sem dúvidas as rdas seriam incontáveis, mas certamente as mulheres teriam mais chance de sobreviver.
ResponderExcluirMaurício,
ResponderExcluirrepare que usei de ironia nesta pergunta. Particularmente, acredito que a Humanidade irá sobreviver, de uma forma ou outra, mas muitas instituições e ideologias irão sumir ou se modificar. É por isso que eu pergunto se o Feminismo ainda continuará de pé nesta nova realidade.
Olha, lobo, por causa do feminismo, acho difícil o Ocidente vencer. Os homens fabricados pelo feminismo são fisica e emocionalmente muito frágeis. Imagine os emos em um front de batalha, por exemplo.
ResponderExcluirCompare com os homens do Oriente, que são criados e educados para a guerra, e que não têm medo de matar ou morrer. Os caras são doutrinados para nos destruir o tempo todo, inclusive as mulheres. Uma terceira guerra hoje é o que poderia ocorrer de pior para nós.
O ocidente está feminilizado.Pederia logo
ResponderExcluirSr. X,
ResponderExcluirQuando falamos em guerra no século XX e XXI, temos de levar em consideração que a tecnologia tem um peso muito grande, se sobressaindo à coragem dos soldados.
Tecnologicamente, o Occidente (EUA e União Européia) é superior ao resto do mundo. Com suas bombas atômicas, de hidrogênio, microondas, químicas e biológicas são capazes de devastar qualquer civilização deste planeta, mas quando tudo tiver arrasado, de ambos os lados, é que o mundo islâmico levará vantagem. Com sua cultura forte, sofrerão menos com as consequências da guerra. Aqui, no entanto, irão se arruinar mais ainda, e o caos social estará instalado por todo o ocidente.
Sem falar Lobo que os EUA são especialistas em guerra psicológica.
ResponderExcluirE Lobo.Não precisamos nem ir para uma guerra de longas proporções para constatar isso.Basta lembrarmos de coisas menores do que uma guerra.Não são pequenas,mas do que uma guerra são menores.Por exemplo,a invasão do Complexo do Alemão.Viu alguma mulher.De tanta policial feminina,de mulheres militares,de delegadas que tem nas forças estaduais e federais não vi nenhuma..Nem a tal da capitão Priscila que na UPP se dizia retada.Nos ataques do PCC,elas correram.E vejam que são situações menores do que numa guerra.Imagine numa guerra.
ResponderExcluirSENHOR lOBO, GOSTEI DEMAIS DE SUAS ESPLANAÇÕES. NÃO TENHO O QUE CONTESTAR. E DIGO MAIS EXITEM MUITO MAIS COISAS DESSAS POR AI.
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