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Postagens

Debate com um homem feminista em 2008

Este é o trecho final de uma discussão que eu e outros participantes de uma determinada comunidade tivemos com este feminista. Para manter o sigilo, troquei o nome do participante. O ano é 2008. Após esta minha última postagem, esperei pela resposta em vão. O meu adversário ainda chegou a postar algo, avisando que iria dar a sua contra resposta a mim e aos outros debatedores, mas sumiu. Mudei a cor da fonte e o tamanho em suas principais passagens. Fabiano: “Quando você e outros membros dessa comunidade clamam tanto pela igualdade constitucional (prevista no art. 5º, caput, e no inciso I do mesmo artigo), fazem-no de maneira equivocada. Vocês só conseguem enxergar o que chamamos de igualdade formal, ou seja, aquela igualdade que está apenas no papel, na lei.” Lobo: Na verdade, estou questionando a igualdade que tanto o Feminismo diz buscar. Quero apenas entender a coerência disso tudo. Quando as feministas pregam a igualdade, sempre se fala que fatores biológicos são recursos do Patria

Antigas postagens do Orkut

Revirando uns arquivos antigos, encontrei alguns materiais interessantes que já foram posados no Orkut e que valem a penas serem postados aqui neste blog. São postagens minhas, debates com outros membros sobre Feminismo ou qualquer outra coisa antiga que me parece valer a pena ver de novo.

Os filhos devem ser criados somente pela mãe?

Durante muito tempo, acreditava-se que a tarefa do homem dentro da família era a de prover o lar com o fruto de seu trabalho. Muitos levaram isso tanto ao pé da letra, que passaram suas vidas inteiras se dedicando somente a ganhar dinheiro, deixando a educação de seus filhos totalmente nas mãos de suas esposas. As feministas dizem que “filho deve ser criado pelo pai e pela mãe”. Concordo; mas minha concordância para por aí. Quando uma feminista diz isso, na verdade, ela quer que os homens assumam os lugares de suas esposas para que estas possam sair com as amigas ou sentarem no colo do chefe. Para o feminismo, não deve existir diferenças entre os sexos, então pai e mãe devem agir de maneira parecida perante os filhos. O que ocorre, na prática, é que não existe um pai verdadeiro, mas um EUNUCO cuidando de crianças. Um pai deve educar seus filhos, sim, mas no papel de PAI. Existem valores e impressões que somente um pai honrado e viril pode transmitir aos seus filho

Será que o Feminismo sobreviveria a uma 3ª Guerra Mundial?

Parte 2: O pós-guerra Na primeira parte, falei como provavelmente seria o mundo com um novo conflito mundial e a posição de feministas em relação a tudo isso. Hoje falarei do mundo destruído e caótico, onde somente os mais fortes irão sobreviver. Sim, tudo destruído. Voltamos à Idade Média. Nem equipamento direito teremos, muitos trabalhos voltarão a ser manuais. A comida se tornará escassa e terá de ser buscada todos os dias: seja na caça, pesca, no saque a armazéns (onde quase sempre haverá combate, pois terá gente protegendo esta comida) e também na agricultura. Não existirá mais a propriedade privada como a conhecemos, as melhores terras estarão nas mãos dos grupos mais fortes, que deverão estar sempre alerta para forasteiros que tentarão roubas estas terras. Onde entra a mulher moderna, forte, independente nisso? Ela terá de ser muito bruta e emasculada para conseguir se virar sem um homem que lhe proteja. Quantas mulheres será que conseguirão ficar assim? Quantas gostariam

Será que o Feminismo sobreviveria a uma 3ª Guerra Mundial?

Este é o primeiro artigo do ano. É um texto escrito meses atrás, dividido em duas partes. Para 2011, garanto a continuidade do blog e a abordagem de temas polêmicos ainda não abordados. Parte 1: A guerra Apesar da aparente tranqüilidade diplomática que nosso mundo hoje se encontra, existem algumas instabilidades que podem levar nosso mundo a um novo conflito armado de proporção mundial e que poderá definitivamente destruir a nossa civilização. Antes de termos uma guerra pela água e pelos recursos naturais que irão sobrar em países subdesenvolvidos como o Brasil ou China, ocorrerá uma guerra entre o eixo ocidental (EUA e aliados, incluindo seu principal “cachorrinho”: Brasil) e o oriental (mais especificamente o mundo islâmico, liderado pelo Irã). Esta guerra não terá vencedores, pois até mesmo os EUA sofrerão bombardeios de armas de destruição em massa e ficarão com sua economia seriamente abalada. Os países islâmicos sofrerão muito mais prejuízos, pois são militarment

Quem tem medo das mulheres modernas?

As feministas adoram dizer que os homens têm medo das mulheres modernas, inteligentes e independentes. Penso que isso pode ser verdade. A palavra fobia vem do grego “phobos”, que pode significar “medo” ou “aversão”. O termo aracnofobia, por exemplo, se aplica às pessoas que têm medo de aranha; já xenofobia é a aversão a pessoas estrangeiras. A moda hoje é falar em homofobia, que também é usada para designar a aversão aos homossexuais. Veja bem, esta palavra pode designar dois sentimentos diferentes, o medo e a aversão. No caso de aranhas, você pode sentir os dois, mas o mais comum é o medo. No caso dos homossexuais, me parece um tanto estranho que alguém venha a ter medo, então entendemos como aversão. Dizem alguns especialistas que ter medo é ter aversão a algo, mas será que ter aversão significa, também, ter medo? Baseado nisso, podemos dizer que as feministas estão certas, nós temos “medo” delas. Minha aversão por estas mulheres é tão grande que nunca me interessou nem para amizade

Corpo de homem, cabeça de mulher

O homem-padrão, também conhecido como homem moderno, tem uma mentalidade parecida com a das moças de 50 anos atrás. O homem sempre foi reconhecido por ser mais racional e a mulher, mais passional. Com as mudanças das últimas décadas, parece que as coisas começaram a se inverter, onde tudo parecia convergir para um ponto de “equilíbrio” ou “equidade”; chame como quiser. O excesso de educação feminista e a progressiva desvalorização da figura do pai-macho-sábio-líder-herói, tirou dos meninos uma figura na qual se inspirar. Para piorar a situação, com a liberdade (libertinagem) sexual das mulheres, o número de BASTARDOS cresceu numa projeção geométrica. O que ocorreu, então, é que inúmeros meninos foram criados somente por suas mães, rancorosas por terem sido usadas por um cafajeste, aprendendo com elas que homem não presta e que as mulheres são todas santinhas e coitadinhas e que devem ser sempre valorizadas. O menino busca fugir daquele padrão de masculinidade que a mãe lhe apresentou e