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Será que o Feminismo sobreviveria a uma 3ª Guerra Mundial?

Parte 2: O pós-guerra Na primeira parte, falei como provavelmente seria o mundo com um novo conflito mundial e a posição de feministas em relação a tudo isso. Hoje falarei do mundo destruído e caótico, onde somente os mais fortes irão sobreviver. Sim, tudo destruído. Voltamos à Idade Média. Nem equipamento direito teremos, muitos trabalhos voltarão a ser manuais. A comida se tornará escassa e terá de ser buscada todos os dias: seja na caça, pesca, no saque a armazéns (onde quase sempre haverá combate, pois terá gente protegendo esta comida) e também na agricultura. Não existirá mais a propriedade privada como a conhecemos, as melhores terras estarão nas mãos dos grupos mais fortes, que deverão estar sempre alerta para forasteiros que tentarão roubas estas terras. Onde entra a mulher moderna, forte, independente nisso? Ela terá de ser muito bruta e emasculada para conseguir se virar sem um homem que lhe proteja. Quantas mulheres será que conseguirão ficar assim? Quantas gostariam

Será que o Feminismo sobreviveria a uma 3ª Guerra Mundial?

Este é o primeiro artigo do ano. É um texto escrito meses atrás, dividido em duas partes. Para 2011, garanto a continuidade do blog e a abordagem de temas polêmicos ainda não abordados. Parte 1: A guerra Apesar da aparente tranqüilidade diplomática que nosso mundo hoje se encontra, existem algumas instabilidades que podem levar nosso mundo a um novo conflito armado de proporção mundial e que poderá definitivamente destruir a nossa civilização. Antes de termos uma guerra pela água e pelos recursos naturais que irão sobrar em países subdesenvolvidos como o Brasil ou China, ocorrerá uma guerra entre o eixo ocidental (EUA e aliados, incluindo seu principal “cachorrinho”: Brasil) e o oriental (mais especificamente o mundo islâmico, liderado pelo Irã). Esta guerra não terá vencedores, pois até mesmo os EUA sofrerão bombardeios de armas de destruição em massa e ficarão com sua economia seriamente abalada. Os países islâmicos sofrerão muito mais prejuízos, pois são militarment

Quem tem medo das mulheres modernas?

As feministas adoram dizer que os homens têm medo das mulheres modernas, inteligentes e independentes. Penso que isso pode ser verdade. A palavra fobia vem do grego “phobos”, que pode significar “medo” ou “aversão”. O termo aracnofobia, por exemplo, se aplica às pessoas que têm medo de aranha; já xenofobia é a aversão a pessoas estrangeiras. A moda hoje é falar em homofobia, que também é usada para designar a aversão aos homossexuais. Veja bem, esta palavra pode designar dois sentimentos diferentes, o medo e a aversão. No caso de aranhas, você pode sentir os dois, mas o mais comum é o medo. No caso dos homossexuais, me parece um tanto estranho que alguém venha a ter medo, então entendemos como aversão. Dizem alguns especialistas que ter medo é ter aversão a algo, mas será que ter aversão significa, também, ter medo? Baseado nisso, podemos dizer que as feministas estão certas, nós temos “medo” delas. Minha aversão por estas mulheres é tão grande que nunca me interessou nem para amizade

Corpo de homem, cabeça de mulher

O homem-padrão, também conhecido como homem moderno, tem uma mentalidade parecida com a das moças de 50 anos atrás. O homem sempre foi reconhecido por ser mais racional e a mulher, mais passional. Com as mudanças das últimas décadas, parece que as coisas começaram a se inverter, onde tudo parecia convergir para um ponto de “equilíbrio” ou “equidade”; chame como quiser. O excesso de educação feminista e a progressiva desvalorização da figura do pai-macho-sábio-líder-herói, tirou dos meninos uma figura na qual se inspirar. Para piorar a situação, com a liberdade (libertinagem) sexual das mulheres, o número de BASTARDOS cresceu numa projeção geométrica. O que ocorreu, então, é que inúmeros meninos foram criados somente por suas mães, rancorosas por terem sido usadas por um cafajeste, aprendendo com elas que homem não presta e que as mulheres são todas santinhas e coitadinhas e que devem ser sempre valorizadas. O menino busca fugir daquele padrão de masculinidade que a mãe lhe apresentou e

Mais um filme inútil

Sabe um filme que parece ter tudo para ser uma obra prima, mas que no desenrolar se mostra uma grande porcaria? Então, o filme “Apenas amigos” é este tipo. Se não quiser saber do filme, não leia esta postagem. A história é sobre um gordo muito otário que é o super miguxo de uma garota que faz o tipo “loirinha-gostosinha-líder de torcida-popular que namora jogador-brucutu-beberrão-arrotão” e tem um monte de fãs apaixonados. Em termos de matrix, o sujeito está no nível máximo; escreve cartinhas de amor e viaja ouvindo músicas românticas. Quando ele resolve se declarar para a garota (numa péssima ocasião, por sinal), o que ele havia escrito (sim, ele não tinha coragem de falar, por isso escreveu tudo num diário) caiu nas mãos de um sujeito que leu tudo para a galera que estava na festa (eu disse que a ocasião não era a mais apropriada?). O gorducho não conseguiu evitar que o cara lesse e todos riram dele. Ele não sabia onde enfiar a cara e saiu correndo, pegou sua bike e saiu xingando tod

O homem branco heterossexual

Fazendo um cálculo grosseiro, podemos estimar que este grupo esteja entre 15 a 20% da população brasileira(1), algo em torno de 30 a 40 milhões de habitantes, ou seja, toda a população do Canadá. Ao mesmo que tempo que se trata de uma minoria, também se trata de um grande grupo heterogêneo de homens que se declaram brancos e levam uma vida heterossexual. As políticas “afirmativas”, que visam incluir os grupos considerados “historicamente oprimidos”, acabam prejudicando milhares de homens humildes e trabalhadores que nada têm a ver com opressão contra quem quer que seja. Tanto a esquerdalha(2) quanto as feministas usam do indispensável maniqueísmo marxista, onde sempre tem um opressor e um oprimido. Neste caso, o grande opressor é o homem branco heterossexual e o resto das pessoas são as coitadinhas. Essa mesma raça que adora alardear que estamos no século 21 sempre que ouve um discurso “ultrapassado”, costuma saltar uns cem anos para trás sempre que discursa: “As mulheres, coit

Homem é bicho folgado.

Juvenal era um jovem humilde e muito trabalhador. Um dia, ele deixou para trás sua terra natal, seus pais e sua namorada, Marialva. Saiu da pobreza do sertão para desbravar terras à oeste, abrindo a mata e enfrentando feras. Ele havia feito como muitos jovens da época: ouviu o “chamado” do Governo que convocava “braços fortes e jovens para desbravar o oeste brasileiro e levar o progresso à Nação”. Com a vida dura que levava, ansiava por conseguir melhores oportunidades na vida e um pedaço de chão só seu. Juvenal enfrentou as piores condições que poderia imaginar. Ele e seus companheiros dormiram muitas noites em acampamentos precários, enfrentando chuva, passando fome e contraindo doenças tropicais. Passou inúmeras datas festivas longe de sua família e de sua amada. Por muito tempo ficou sem contato com eles, pois nem mesmo serviço de correio chegava onde ele estava. Com muito trabalho e suor, estes homens derrubaram árvores, limparam os campos, cultivaram o solo e, enfim, colher