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Homem heterossexual = pilar do feminismo atual

As feministas muito se gabam de suas conquistas e de seu poder, mas elas bem sabem que só chegaram aonde chegaram graças ao apoio masculino, e ainda se mantém no poder graças a aceitação de boa parte dos homens. No século 19, as primeiras feministas ralaram muito para serem ouvidas. A Sociedade jamais teria dado ouvidos a elas se homens como Friedrich Engels e Stuart Mill não tivessem se pronunciado a favor delas. Com as reviravoltas na Europa com duas Grandes Guerras, oportunidades para as mulheres trabalharem nas fábricas foram surgindo. Os patrões viram que empregar mulheres era vantajoso, pois estas se mostravam mais obedientes, atentas às suas tarefas e ainda aceitavam salários menores. Além disso, ao concorrer com seus maridos, os industriais puderam baixar os salários dos homens, assim, tornando iguais os salários entre ambos os sexos (comemorem, feministas!). Depois veio a Segunda Onda, na década de 60. Novamente as feministas obtiveram forte apoio masculino, provenientes da

"Sozinho, sim. Sem sexo, nunca!"

Quando uma mulher te chamar de machista e disser que homens assim tendem a ficar sós, responda com a frase acima. Para as mulheres 1 , homens cafajestes são considerados machistas. Por acaso você já viu algum “cafa” choramingando porque é rejeitado por elas? Ele pode ser rejeitado por alguma, em especial, pois ser “cafa” não o impede de ser matrixiano , mas sempre tem outra mulher para consola-lo . A palavra MACHISMO tornou-se sinônimo de tudo aquilo que as mulheres não gostam em um homem ou costumam usar tal termo para atacá-lo, com a intenção de insultá-lo. Visto o peso negativo que a palavra vem carregando há quarenta anos, muitos homens buscam fugir de tal associação, acreditando que isso pode “queimar o filme”. Estes homens cresceram criados pelas mães e tendo pouco contato com o pai. Foram com elas que aprenderam como um homem se deve ser e tratar as mulheres. O grande erro dos homens é acreditar que toda a educação dos filhos é responsabilidade da mu

O feminismo e a violência.

Você deve estar pensando: “O que o Feminismo tem a ver com a violência urbana?” E eu respondo: Muita coisa. Se você voltar um pouco no tempo e analisar alguns fatos, talvez consiga entender meu raciocínio. Até meados dos anos 60, a sociedade era baseada em fortes costumes patriarcais-cristãos-conservadores. Na casa, o pai era autoridade. Uma figura que inspirava respeito e certo temor, mas também admiração, sabedoria e sensação de segurança. Este não era um direito do homem, mas seu DEVER. Ao homem, cabia comandar com força e sabedoria sua família e sempre zelar por ela. O papel da esposa não era menos importante do que o do marido. A mulher também tinha sua parcela de comando sobre a casa e os filhos, porém assumia funções que não entrassem em conflito com o seu marido. A mulher não invejava o pai de seus filhos, pelo contrário, sentia-se penalizada por tamanho o fardo aquele homem tinha de carregar. Mesmo que os casais naquele tempo pouco tinham a falar entre si, havia um profundo re

Homem pra casar.

Foi-se o tempo em que as mulheres só desejavam um tipo de homem: trabalhador, honesto, sincero, inteligente, ambicioso, forte, corajoso e com potencial para os negócios. O que mais importava num homem era a capacidade que ele teria de prover o sustento da família e o quanto ele a protegeria contra qualquer mal. Em troca, a jovem se dispunha a cuidar de suas coisas, lavando e passando suas roupas, preparando suas refeições e dormindo “picado” para cuidar dos filhos pequenos, deixando seu esposo dormir em paz para poder levantar cedo e ter um bom dia de trabalho, no dia seguinte. Existiam outros tipos de homens, como sempre existiu, mas as moças de família jamais se relacionavam com eles. O homem do século passado era criado para ser um homem JUSTO, por isso as mulheres não desejavam outros tipos, pois tinham como opção um pretendente completo. Com a Segunda Onda do Infer..., digo, Segunda Onda Feminista (década de 60), toda essa estrutura sofreu um forte e irreversível abalo. As mulhe

O Brasil que o Feminismo aprova.

Assistindo ao telejornal, hoje pela manhã, vi duas reportagens que nos mostram o Brasil perfeito do ponto de vista feminista. A primeira reportagem tratava da babá acusada de AGREDIR UM BEBÊ DE 6 MESES e de ABUSO SEXUAL. Os pais da criança já suspeitavam de maus tratos, por isso, instalaram câmeras pela casa e comprovaram a canalhice da “babá”. Vejam bem, a mulher foi FILMADA AGREDINDO E ABUSANDO SEXUALMENTE DE UM BEBÊ DE APENAS 6 MESES DE IDADE, no entanto ela prestou depoimento na polícia e FOI LIBERADA. Sim, não houve flagrante, pois a denúncia foi feita três dias depois das filmagens (só é caracterizado flagrante quando o suspeito é preso em até 48 horas). Ok, vamos ao segundo caso. Um homem atrasou a pensão alimentícia e foi preso. A sorte deste homem é que ele estava sendo ameaçado de morte por bandidos que invadiram a sua residência, quando a polícia chegou para prendê-lo por atraso no pagamento de pensão alimentícia. Os bandidos foram presos, o homem e sua (atual) família foram

Machismo esclarecido ou neo machismo.

A palavra “machismo” ainda causa revolta em muitas pessoas, devido à maneira (propositalmente) equivocada que as feministas disseminaram. Se consultar qualquer dicionário, provavelmente encontrará tais definições para o verbete machismo: “modos ou atitudes inerentes aos machos”; “aquele que é contra o feminismo”; “idéia de superioridade do homem sobre a mulher”. Incrivelmente, a idéia mais difundida é a última, exatamente a que nós, machistas esclarecidos, repudiamos. Há que pense que machismo significa “ódio às mulheres”, mas isto se chama misoginia. Machistas não odeiam mulheres, quem as odeiam são chamados de misóginos. Além do termo machismo esclarecido, você pode ver neo machismo como sinônimo. Particularmente, prefiro o primeiro termo, pois o prefixo “neo” pode vir passar uma idéia de “modernidade”, “um novo tipo de masculinidade”, e não é esta a idéia. O machismo esclarecido (ou neo machismo, como preferir) é o resgate dos antigos costumes masculinos, viris, mas vendo-os de mane

Não sou religioso.

Meus detratores cometem um grande equívoco quando se referem a mim como um religioso. Até então, eu não tinha percebido que minhas opiniões conservadoras eram típicas das pessoas mais religiosas, por isso chegam a pensar que sou um “fanático religioso” ou “alienado”. Em primeiro lugar, quero deixar claro que tenho o maior respeito por todas as religiões (aquelas que são sérias, que não arrancam dinheiro dos fiéis e não sacrificam inocentes). Não sou ateu, já fui. Hoje percebo que não dá pra ser ateu e negar a existência de forças superiores ou qualquer tipo de fenômeno sobrenatural. Muitos daqueles que se acham superiores por serem ateus, acabam, um dia, com a Bíblia embaixo do braço, sendo mais fanático que qualquer cristão que hoje ousa criticar e chamar de “burro” e “alienado”. Me considero agnóstico, que é aquele cara “em cima do muro”, ou seja, não posso afirmar se Deus existe ou não, pois não há meios terrestres para se chegar a esta conclusão. Eu já fui contra as religiões, cont