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Corpo de homem, cabeça de mulher

O homem-padrão, também conhecido como homem moderno, tem uma mentalidade parecida com a das moças de 50 anos atrás. O homem sempre foi reconhecido por ser mais racional e a mulher, mais passional. Com as mudanças das últimas décadas, parece que as coisas começaram a se inverter, onde tudo parecia convergir para um ponto de “equilíbrio” ou “equidade”; chame como quiser. O excesso de educação feminista e a progressiva desvalorização da figura do pai-macho-sábio-líder-herói, tirou dos meninos uma figura na qual se inspirar. Para piorar a situação, com a liberdade (libertinagem) sexual das mulheres, o número de BASTARDOS cresceu numa projeção geométrica. O que ocorreu, então, é que inúmeros meninos foram criados somente por suas mães, rancorosas por terem sido usadas por um cafajeste, aprendendo com elas que homem não presta e que as mulheres são todas santinhas e coitadinhas e que devem ser sempre valorizadas. O menino busca fugir daquele padrão de masculinidade que a mãe lhe apresentou e

Mais um filme inútil

Sabe um filme que parece ter tudo para ser uma obra prima, mas que no desenrolar se mostra uma grande porcaria? Então, o filme “Apenas amigos” é este tipo. Se não quiser saber do filme, não leia esta postagem. A história é sobre um gordo muito otário que é o super miguxo de uma garota que faz o tipo “loirinha-gostosinha-líder de torcida-popular que namora jogador-brucutu-beberrão-arrotão” e tem um monte de fãs apaixonados. Em termos de matrix, o sujeito está no nível máximo; escreve cartinhas de amor e viaja ouvindo músicas românticas. Quando ele resolve se declarar para a garota (numa péssima ocasião, por sinal), o que ele havia escrito (sim, ele não tinha coragem de falar, por isso escreveu tudo num diário) caiu nas mãos de um sujeito que leu tudo para a galera que estava na festa (eu disse que a ocasião não era a mais apropriada?). O gorducho não conseguiu evitar que o cara lesse e todos riram dele. Ele não sabia onde enfiar a cara e saiu correndo, pegou sua bike e saiu xingando tod

O homem branco heterossexual

Fazendo um cálculo grosseiro, podemos estimar que este grupo esteja entre 15 a 20% da população brasileira(1), algo em torno de 30 a 40 milhões de habitantes, ou seja, toda a população do Canadá. Ao mesmo que tempo que se trata de uma minoria, também se trata de um grande grupo heterogêneo de homens que se declaram brancos e levam uma vida heterossexual. As políticas “afirmativas”, que visam incluir os grupos considerados “historicamente oprimidos”, acabam prejudicando milhares de homens humildes e trabalhadores que nada têm a ver com opressão contra quem quer que seja. Tanto a esquerdalha(2) quanto as feministas usam do indispensável maniqueísmo marxista, onde sempre tem um opressor e um oprimido. Neste caso, o grande opressor é o homem branco heterossexual e o resto das pessoas são as coitadinhas. Essa mesma raça que adora alardear que estamos no século 21 sempre que ouve um discurso “ultrapassado”, costuma saltar uns cem anos para trás sempre que discursa: “As mulheres, coit

Homem é bicho folgado.

Juvenal era um jovem humilde e muito trabalhador. Um dia, ele deixou para trás sua terra natal, seus pais e sua namorada, Marialva. Saiu da pobreza do sertão para desbravar terras à oeste, abrindo a mata e enfrentando feras. Ele havia feito como muitos jovens da época: ouviu o “chamado” do Governo que convocava “braços fortes e jovens para desbravar o oeste brasileiro e levar o progresso à Nação”. Com a vida dura que levava, ansiava por conseguir melhores oportunidades na vida e um pedaço de chão só seu. Juvenal enfrentou as piores condições que poderia imaginar. Ele e seus companheiros dormiram muitas noites em acampamentos precários, enfrentando chuva, passando fome e contraindo doenças tropicais. Passou inúmeras datas festivas longe de sua família e de sua amada. Por muito tempo ficou sem contato com eles, pois nem mesmo serviço de correio chegava onde ele estava. Com muito trabalho e suor, estes homens derrubaram árvores, limparam os campos, cultivaram o solo e, enfim, colher

Império 1 X 0 Aliança Rebelde

O Brasil acabou de dar mais um passo para o buraco; logo nosso país estará igual aos países escandinavos. Não me refiro à erradicação do analfabetismo, ou da mortalidade infantil próximo de zero, ou das cidades limpas, do povo educado, pois nosso país – infelizmente – copia sempre pela metade. A metade ruim! Me refiro ao intenso crescimento do movimento feminista, agora que elegemos uma feminazi. Não basta a Constituição garantir direitos e deveres iguais para todos, nem o Código Civil que aboliu vários artigos “ultrapassados” e “sexistas”; veio a Maria da Penha, a Lei dos Alimentos Gravídicos, tudo isso amparado pelo Secretaria de Políticas Para Mulheres, que na verdade funciona como um ministério. Este governo que deu todos os privilégios do mundo para as mulheres, criou um programa de saúde INTEGRAL para mulheres – enquanto ao homens, deboche: “Sabe porque o homem vive menos? Porque ele não se cuida.” --, financiou a promiscuidade homossexual com a distribuição de gel (enquanto falt