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Mudança de mentalidade

Você concorda comigo que uma pessoa no 50º andar de um edifício consegue enxergar muito além em relação àquele que está no 1º andar, correto? Na vida, as coisas são mais ou menos deste jeito. O tempo vai passando, nossas experiências vão nos mostrando melhor as coisas e então passamos a entender coisas que durante muito tempo não entendíamos. Aquilo que parecia difícil e penoso de enfrentar, se torna fácil e logo nos deparamos com novos desafios. Muitas vezes odiamos coisas e pessoas por não entendê-las e por não compreendermos que nem sempre a culpa daquilo que nos machuca vem daquele que acreditamos ser o culpado. Quando superamos nossos desafios, deixamos de lado antigos ressentimentos e tudo aquilo que parecia tão importante se torna menos importante na nossa vida. Bom, estou falando de algo que pode ser aplicado a muitas coisas. Não sobre algo que li, mas experiências que tive e que me fizeram evoluir muito nestes últimos anos. Vou dar um exemplo para vocês entenderem. Uma das mai

O "caso Bruno" e a comoção nacional.

O que parecia uma simples história de golpe da barriga mal sucedido, se desenrolou para algo ainda mais grave e podre. Todos os envolvidos neste caso – inclusive a própria Eliza – são pessoas com históricos de vida pouco exemplares e frutos de famílias destruídas. Como sempre venho falando aqui sobre a dissolução dos laços familiares, do combate ao sistema patriarcal promovido pelas feministas e o quanto isso está prejudicando a nossa sociedade. De uma coisa tenho certeza: se a Eliza Samudio tivesse sido criada por uma família unida, instituída nos antigos valores patriarcais-cristãos, se tivesse pais de caráter exemplar, com certeza hoje estaria viva e saudável, levando uma existência digna e longe dos males mundanos. Esta moça, a Eliza, de santa nada tinha. Não bastasse ser uma “maria chuteira”, amante de homem casado, ela ainda era “atriz” de filmes pornográficos. Resumindo: uma puta perfeita! Agora todo mundo fica com peninha, falando dela como se ela fosse u

Agora somos misóginos!

Por décadas, se usou o termo MACHISMO para acuar os homens sempre que alguém ousava questionar uma opinião feminina (e principalmente feminista), mas aí alguns focos de resistência surgiram e estes rebeldes resolveram assumir que são machistas e estão até hoje desafiando o Império Feminazista. Resolvemos assumir que somos machistas, pois tornou-se senso comum que Machismo significa “ser homem”, “ter vergonha na cara”, “brigar com mulher” (mesmo quando ela está errada), “não assumir filho dos outros”, “não namorar mulher rodada”, “não aceitar trocar papéis com a mulher”, “ser ciumento”, “sentar feito homem, com as pernas afastadas e fazendo cara de mau”, “andar comas pernas afastadas e balançando os ombros”, “chamar uma mulher de gostosa”, “evitar amizade com sujeitos efeminados”, “não aceitar traição”,”não sentir atração por mulheres masculinizadas”, “falar mal do feminismo”, entre outras coisas. Como não vemos mal algum em termos estas atitudes e opiniões, não devemos negar que somos

Homem heterossexual = pilar do feminismo atual

As feministas muito se gabam de suas conquistas e de seu poder, mas elas bem sabem que só chegaram aonde chegaram graças ao apoio masculino, e ainda se mantém no poder graças a aceitação de boa parte dos homens. No século 19, as primeiras feministas ralaram muito para serem ouvidas. A Sociedade jamais teria dado ouvidos a elas se homens como Friedrich Engels e Stuart Mill não tivessem se pronunciado a favor delas. Com as reviravoltas na Europa com duas Grandes Guerras, oportunidades para as mulheres trabalharem nas fábricas foram surgindo. Os patrões viram que empregar mulheres era vantajoso, pois estas se mostravam mais obedientes, atentas às suas tarefas e ainda aceitavam salários menores. Além disso, ao concorrer com seus maridos, os industriais puderam baixar os salários dos homens, assim, tornando iguais os salários entre ambos os sexos (comemorem, feministas!). Depois veio a Segunda Onda, na década de 60. Novamente as feministas obtiveram forte apoio masculino, provenientes da

"Sozinho, sim. Sem sexo, nunca!"

Quando uma mulher te chamar de machista e disser que homens assim tendem a ficar sós, responda com a frase acima. Para as mulheres 1 , homens cafajestes são considerados machistas. Por acaso você já viu algum “cafa” choramingando porque é rejeitado por elas? Ele pode ser rejeitado por alguma, em especial, pois ser “cafa” não o impede de ser matrixiano , mas sempre tem outra mulher para consola-lo . A palavra MACHISMO tornou-se sinônimo de tudo aquilo que as mulheres não gostam em um homem ou costumam usar tal termo para atacá-lo, com a intenção de insultá-lo. Visto o peso negativo que a palavra vem carregando há quarenta anos, muitos homens buscam fugir de tal associação, acreditando que isso pode “queimar o filme”. Estes homens cresceram criados pelas mães e tendo pouco contato com o pai. Foram com elas que aprenderam como um homem se deve ser e tratar as mulheres. O grande erro dos homens é acreditar que toda a educação dos filhos é responsabilidade da mu

O feminismo e a violência.

Você deve estar pensando: “O que o Feminismo tem a ver com a violência urbana?” E eu respondo: Muita coisa. Se você voltar um pouco no tempo e analisar alguns fatos, talvez consiga entender meu raciocínio. Até meados dos anos 60, a sociedade era baseada em fortes costumes patriarcais-cristãos-conservadores. Na casa, o pai era autoridade. Uma figura que inspirava respeito e certo temor, mas também admiração, sabedoria e sensação de segurança. Este não era um direito do homem, mas seu DEVER. Ao homem, cabia comandar com força e sabedoria sua família e sempre zelar por ela. O papel da esposa não era menos importante do que o do marido. A mulher também tinha sua parcela de comando sobre a casa e os filhos, porém assumia funções que não entrassem em conflito com o seu marido. A mulher não invejava o pai de seus filhos, pelo contrário, sentia-se penalizada por tamanho o fardo aquele homem tinha de carregar. Mesmo que os casais naquele tempo pouco tinham a falar entre si, havia um profundo re

Homem pra casar.

Foi-se o tempo em que as mulheres só desejavam um tipo de homem: trabalhador, honesto, sincero, inteligente, ambicioso, forte, corajoso e com potencial para os negócios. O que mais importava num homem era a capacidade que ele teria de prover o sustento da família e o quanto ele a protegeria contra qualquer mal. Em troca, a jovem se dispunha a cuidar de suas coisas, lavando e passando suas roupas, preparando suas refeições e dormindo “picado” para cuidar dos filhos pequenos, deixando seu esposo dormir em paz para poder levantar cedo e ter um bom dia de trabalho, no dia seguinte. Existiam outros tipos de homens, como sempre existiu, mas as moças de família jamais se relacionavam com eles. O homem do século passado era criado para ser um homem JUSTO, por isso as mulheres não desejavam outros tipos, pois tinham como opção um pretendente completo. Com a Segunda Onda do Infer..., digo, Segunda Onda Feminista (década de 60), toda essa estrutura sofreu um forte e irreversível abalo. As mulhe