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O Brasil que o Feminismo aprova.

Assistindo ao telejornal, hoje pela manhã, vi duas reportagens que nos mostram o Brasil perfeito do ponto de vista feminista. A primeira reportagem tratava da babá acusada de AGREDIR UM BEBÊ DE 6 MESES e de ABUSO SEXUAL. Os pais da criança já suspeitavam de maus tratos, por isso, instalaram câmeras pela casa e comprovaram a canalhice da “babá”. Vejam bem, a mulher foi FILMADA AGREDINDO E ABUSANDO SEXUALMENTE DE UM BEBÊ DE APENAS 6 MESES DE IDADE, no entanto ela prestou depoimento na polícia e FOI LIBERADA. Sim, não houve flagrante, pois a denúncia foi feita três dias depois das filmagens (só é caracterizado flagrante quando o suspeito é preso em até 48 horas). Ok, vamos ao segundo caso. Um homem atrasou a pensão alimentícia e foi preso. A sorte deste homem é que ele estava sendo ameaçado de morte por bandidos que invadiram a sua residência, quando a polícia chegou para prendê-lo por atraso no pagamento de pensão alimentícia. Os bandidos foram presos, o homem e sua (atual) família foram

Machismo esclarecido ou neo machismo.

A palavra “machismo” ainda causa revolta em muitas pessoas, devido à maneira (propositalmente) equivocada que as feministas disseminaram. Se consultar qualquer dicionário, provavelmente encontrará tais definições para o verbete machismo: “modos ou atitudes inerentes aos machos”; “aquele que é contra o feminismo”; “idéia de superioridade do homem sobre a mulher”. Incrivelmente, a idéia mais difundida é a última, exatamente a que nós, machistas esclarecidos, repudiamos. Há que pense que machismo significa “ódio às mulheres”, mas isto se chama misoginia. Machistas não odeiam mulheres, quem as odeiam são chamados de misóginos. Além do termo machismo esclarecido, você pode ver neo machismo como sinônimo. Particularmente, prefiro o primeiro termo, pois o prefixo “neo” pode vir passar uma idéia de “modernidade”, “um novo tipo de masculinidade”, e não é esta a idéia. O machismo esclarecido (ou neo machismo, como preferir) é o resgate dos antigos costumes masculinos, viris, mas vendo-os de mane

Não sou religioso.

Meus detratores cometem um grande equívoco quando se referem a mim como um religioso. Até então, eu não tinha percebido que minhas opiniões conservadoras eram típicas das pessoas mais religiosas, por isso chegam a pensar que sou um “fanático religioso” ou “alienado”. Em primeiro lugar, quero deixar claro que tenho o maior respeito por todas as religiões (aquelas que são sérias, que não arrancam dinheiro dos fiéis e não sacrificam inocentes). Não sou ateu, já fui. Hoje percebo que não dá pra ser ateu e negar a existência de forças superiores ou qualquer tipo de fenômeno sobrenatural. Muitos daqueles que se acham superiores por serem ateus, acabam, um dia, com a Bíblia embaixo do braço, sendo mais fanático que qualquer cristão que hoje ousa criticar e chamar de “burro” e “alienado”. Me considero agnóstico, que é aquele cara “em cima do muro”, ou seja, não posso afirmar se Deus existe ou não, pois não há meios terrestres para se chegar a esta conclusão. Eu já fui contra as religiões, cont

O homem feminista

O homem feminista pode ser considerado uma das sete pragas do Egito. O Feminismo jamais teria chegado aonde chegou sem o apoio masculino, e hoje se mantém graças a estes seres vergonhosos, fracos e desonrados. O feminismo é um movimento formado por mulheres infelizes, problemáticas e com sérios distúrbios de caráter. Denigrem os homens, acusando-os de oprimirem as mulheres por toda a História da Humanidade e reduzem-nos ao mais ínfimo ser deste planeta. Ainda sim, existem homens que concordam com elas e as apóiam cegamente. As mulheres feministas --- reparem! – são arrogantes ao extremo. Consideram-se as únicas detentoras da Verdade e querem impor a toda a Sociedade sua ideologia e seu estilo de vida. Feministas não respeitam opiniões alheias e não sabem contra-argumentar; ao invés disso, preferem debochar de seus opositores, tentando parecer superiores. Feministas odeiam tanto os homens, que até mesmo os seus subordinados (homens feministas) são humilhados e tratados com desdém, como

Nunca reaja!

Marcos era um rapaz trabalhador e honesto. Trabalhava durante o dia e estudava à noite. Não tinha inimigos, era avesso a bebidas e qualquer tipo de entorpecentes. Namorava uma bela jovem, de nome Lúcia. Moça de boa família, discreta e caseira. Eles pretendiam se casar. Gostavam de sair juntos nos finais de semana, aproveitando o pouco tempo que dispunham para ficarem juntos. Uma noite, voltavam a pé de um passeio. A noite estava bonita e tranqüila, ainda era cedo. Marcos sempre foi muito cuidadoso e atento e evitava ruas fechadas; mas naquele dia, ele e sua namorada haviam se distraído e entrado numa rua mais fechada e escura. Do meio das sombras, dois marginais saltaram, armados e anunciaram ao assalto: -- Passa tudo o que tiver aí! Vai logo, ou eu e meu amigo estouramos os dois! – gritou um dos marginais. Marcos não se abalou, apenas olhou para Lúcia e pediu para que ficasse calma e entregasse seu dinheiro e cartões. O segundo criminoso se aproximou de Lúcia e a agarrou; então di

A farsa do dia 8 de março

Não precisa ser muito inteligente para perceber que toda aquela história sobre operárias mortas pelo patrão soava um tanto quanto surreal, agora vemos a máscara da mentira cair, pois estudiosos de várias partes do mundo praticamente provaram que essa história usada para justificar as comemorações do dia 8 de março não passam de pura balela. “A canadense Renée Côté pesquisou, durante dez anos, em todos os arquivos da Europa, EUA e Canadá e não encontrou nenhuma traça da greve de 1857. Nem nos jornais da grande imprensa da época, nem em qualquer outra fonte de memórias das lutas operárias. Ela afirma e reafirma que essa greve nunca existiu. É um mito criado por causa da confusão com as greves de 1910; de 1911, nos EUA; e 1917, na Rússia.” http://www.piratininga.org.br/memoria/mulheres-vito.html Imagine um industrial. Sim, aquele capitalista malvado, cruel, com dentes de ouro, que só pensa em ganhar dinheiro e se diverte caçando animaizinhos inocentes. Agora imagine este sujeito – que val

Feminismo e economia: parte dois

Antes de iniciar esta segunda parte, quero deixar algo bem claro. A mulher que se dedica à tarefa do lar, que lava, passa, cozinha, cuida dos filhos, está realizando um trabalho. Portanto, jamais diga que esta mulher não trabalha. Incoerentes como sempre, feministas adoram dizer que donas de casa não trabalham, há quem chega ao cúmulo de chama-las de “folgadas”, “parasitas” e, esta é forte, “prostituas do lar” . Isso vem da boca de quem se diz “defensora dos direitos femininos”, que lutam pela “valorização da mulher na sociedade”. Pra uma feminista, a dona de casa esta no último nível hierárquico das mulheres, até mesmo abaixo das prostitutas de rua, pois estas – segundo as feministas – “trabalham”. Só por isso, eu já odiaria as feministas e sua ideologia doente. E isso prova mais uma grande mentira feminista: a de lutar pela liberdade de escolha da mulher. Não, a mulher de hoje não é livre; ela deve trabalhar fora de casa, este é sua sina. Infelizmente, muitos homens não vêem maldade