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Morre um herói

Com uma semana de atraso, quero dar as últimas homenagens a aquele que dedicou sua vida a clamar por JUSTIÇA neste país: Luiz Carlos Alborghetti. Pra falar a verdade, havia anos que não ouvia falar dele e nem conhecia seus vídeos no YouTube. Eu o conhecia da época em que eu ainda estava no ginásio (pra você ver como seu velho...) e chegava em casa, no final da tarde, ligava a tv na Gazeta e via um "tiozinho" nervoso, batendo na mesa, xingando os criminosos. Ele era a voz do povo, dos oprimidos por esta violência urbana que atinge a todos nós, mas principalmente aqueles que moram nos bairros mais pobres e afastados da vista dos turistas e poderosos que visitam a cidade. Repararam que a maioria destes que fazem parte de grupos pelo "Direito dos manos" são de intelectuaizinhos de classe média/alta, que sempre viveram em segurança em seus condomínios de luxo e nunca foram assaltados na vida? São uns efeminados, marxistas safados, defensores de marginais e anti-polícia.

Um pouco sobre o Lobo Sagrado

Uma tática muitos usada pelas pessoas que não sabem debater é apelar para uma forma discursiva chamada ad hominem ,que consiste em atacar o debatedor, na intenção de diminuir sua imagem social e, assim, invalidar seus argumentos. Por conta disso, já fui acusado de muitas coisas, principalmente por não entenderem porque posto com pseudônimo (nick) ou invés do meu nome real. Darei algumas informações a vocês para que entendam meu modo de pensar e saibam um pouco mais sobre a minha pessoa. Em primeiro lugar, meu nome não interessa. É completamente irrelevante esta informação, coisa que não divulgo na internet. Não sou famoso, não sou criminoso, não tenho passagens pela polícia, nome no SERASA/SPC ou devendo para quem quer que seja. Uso o nome Lobo Sagrado há quase 8 anos, desde meus tempos em chats, fóruns e listas de discussão. Quando comecei a participar de discussões em internet, ninguém usava o próprio nome; seja por questões de segurança, discrição, timidez ou mesmo pela fantasia de

Respostas aos leitores do blog.

Vou responder a alguns comentários da galera e agradeço pela visita de todos. Continuem lendo o meu blog, sempre estarei atualizando e postando textos de minha autoria. Max: “Mas o que me causou estranheza foi você falar sobre "tirar deus" e sem criação religiosa. Pensei que fosse agnóstico.” Sim, sou agnóstico. Já fui “anti-igreja” por muitos anos, quando eu ainda acreditava num mundo socialista, igualitário (onde os homens eram todos iguais, mas não iguais às mulheres) e que todos pudessem ser instruídos o suficiente para viverem sem religião, mas de acordo com filosofias baseadas no culto à Natureza. Bom, percebi que isso não daria certo, pois o ser humano é suscetível a vícios e precisa de algo maior e mais forte para temer e obedecer. É por isso que o feminismo é contra a religião, pois libertando a sociedade do temor a este Deus, deixa a sociedade livre para praticar suas perversidades. Quando tiver meus filhos, permitirei que minha esposa os batize católicos. Penso que

Se te chamarem de machista, apenas responda: "Sou mesmo, obrigado."

Se te chamarem de machista, apenas responda: “Sou mesmo, obrigado” Durante muitos anos, como 99% da população, eu acreditei que machismo significasse algo ruim, que ser chamado de machista era algo ofensivo. Pelo contrário! Ser chamado de machista é lisonjear um homem de verdade. Caso você não seja heterossexual e não se orgulhe de sua masculinidade, esquece o que eu disse e nem perca tempo lendo. Volte a ler a sua revista Caras. Mas se você é um homem comum, que gosta de mulheres e tenta todos os dias superar seus limites para ser um homem superior, então você não irá se chatear caso seja chamado de machista. O que significa machismo? De acordo com alguns dicionários, além da definição “aquele que é contra o feminismo”, também se encontra “modos ou qualidades de macho”. Isso significa que machista é aquele tem características de macho. Qual é o homem, em sã consciência, que vai ter vergonha de ser identificado como um macho de verdade? Taí mais uma prova do quanto o feminismo é CRUEL

Jogo machista

Certa vez, um grupo feminista realizou um protesto à porta de uma grande fábrica de jogos eletrônicos. Elas acusavam a empresa de discriminação de gênero (machismo), por esta não incluir em seu mais famoso jogo, Bordoada´s Fighter, personagens mulheres. O presidente da empresa, vendo tamanho tumulto do lado de fora, resolveu agir antes que isso repercutisse mundo afora e suas ações despencassem. Convidou as líderes da passeata para que entrassem e participassem de uma reunião com os responsáveis pela criação do jogo. As feministas disseram que o mundo mudou, que estamos no século XXI, que agora a mulher está em todos os espaços e que elas também devem participar da sociedade em outras realidades, como neste caso, nos jogos eletrônicos. Os responsáveis anotaram as sugestões e prometeram pô-las em prática o mais rápido possível. Semanas depois, uma nova versão do jogo, agora com personagens femininas. A reação feminista foi inesperada. Elas não gostaram do resultado e logo foram reclamar

O que é antifeminismo?

Antifeminismo, em primeira instância, é a oposição ao feminismo. O que vem a ser feminismo? É um movimento surgido na França e Inglaterra, no século XIX, onde um grupo de mulheres exigia alguns direitos que, até então, eram exclusivos somente dos homens. Até aí, tudo bem. O direito de votar, ser votada, decidir com quem vai se casar e quando se casar. Ser dona de seu próprio destino e ter autonomia para fazer o que bem entender de sua vida. Nada mais justo, pois isso é o mínimo que um ser humano precisa para viver com dignidade. Mas as coisas não pararam por aí. As feministas começaram a exigir cada vez mais e a fazer cada vez mais acusações contra os homens. Um das mais freqüentes é a de acusar TODOS os homens de oprimirem TODAS as mulheres durante os últimos cinco mil anos. Colocaram acima das lutas étnicas, culturais, religiosas e de classes, como se o principal foco de toda a violência do mundo fosse a da guerra entre homens e mulheres. Bem sabemos que isso não é verdade. Na Idade

Iniciando o blog

Esta não é a primeira tentativa de criar um blog. Como sempre fui péssimo com códigos, logo eu desistia de quebrar a cabeça com tantos comandos confusos. Mas parece que este responde bem e vamos ver se desta vez dará certo. O nome do blog já diz tudo: vou falar sobre feminismo e apontar o outro lado, aquele que poucos ousam fazer, seja por acharem que o feminismo é mesmo algo bom, ou por não verem mal algum neste “movimento que só quer direitos iguais entre homens e mulheres,” ou porque tem medo de dizer o que pensam e serem rejeitados pelo seu grupo social. No meu caso, sempre detestei o feminismo, tenho provas do quanto este movimento é mentiroso e perigoso, e não tenho medo de perder amizades por me opor abertamente. Não faço questão de ser amigo de feminista ou miguxo baba-ovo de piranha. Tentei usar o nome “antifeminismo” para o endereço, mas o site recusou (alegou já ter este nome, mas ao digitar o endereço, não apareceu nenhuma página...); portanto, o endereço será o meu nome, q