Pular para o conteúdo principal

Iniciando o blog

Esta não é a primeira tentativa de criar um blog. Como sempre fui péssimo com códigos, logo eu desistia de quebrar a cabeça com tantos comandos confusos. Mas parece que este responde bem e vamos ver se desta vez dará certo.
O nome do blog já diz tudo: vou falar sobre feminismo e apontar o outro lado, aquele que poucos ousam fazer, seja por acharem que o feminismo é mesmo algo bom, ou por não verem mal algum neste “movimento que só quer direitos iguais entre homens e mulheres,” ou porque tem medo de dizer o que pensam e serem rejeitados pelo seu grupo social. No meu caso, sempre detestei o feminismo, tenho provas do quanto este movimento é mentiroso e perigoso, e não tenho medo de perder amizades por me opor abertamente. Não faço questão de ser amigo de feminista ou miguxo baba-ovo de piranha.

Tentei usar o nome “antifeminismo” para o endereço, mas o site recusou (alegou já ter este nome, mas ao digitar o endereço, não apareceu nenhuma página...); portanto, o endereço será o meu nome, que também é fácil de assimilar. Não tem erro, esqueceu do endereço é só digitar no google “Antifeminismo... blogspot... lobosagrado... Lobo Sagrado”, que logo vocês acharão a minha página.

O principal do blog é tratar do assunto antifeminismo, porém, quero reservar um espaço para postar meus contos e crônicas. Alguns diretamente ligados ao tema, outros não. Sobre os comentários, deixarei para respondê-los numa postagem só e adianto que talvez nem sempre eu poderei fazer isso. Então deixarei para responder às questões mais relevantes. Como não dá pra acessar o Orkut da faculdade e estou sem net onde estou morando, usarei o blog e e-mail como canal de comunicação para quem quiser me contatar.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Matrixiano, mangina, o que é isso?

Estes termos foram inventados por não sei quem e existem desde que conheço a OLODM. Muitas vezes usados como sinônimos e com as mais variadas interpretações. Como não existe um verbete oficial, cada qual define ao seu modo. Matrix Em alusão ao filme Matrix, criou-se o termo matrixiano. No filme, o personagem principal descobre que vive num mundo de mentira, virtual, onde as mentes humanas são dominadas pelas máquinas. Ele, então, tem a chance de se libertar e conhecer a Verdade ou voltar para a sua vidinha pacata de fantasia. A “matrix” a qual se referem os membros destas comunidades é a ilusão do amor romântico. Matrixiano é o cara que ta apaixonado e não consegue enxergar os defeitos da mulher, caindo em desgraça por não usar a razão quando se precisa. Na verdade, cada um define matrix e matrixiano da sua forma. Alguns mais radicais, acham que o simples fato de ter uma namorada já é sinal de matrixianismo; outros, relevam o fato de se ter uma namorada, contanto que não tenha sentimen...

Fechado para balanço!

To saindo por tempo indeterminado do Orkut e do blog. Preciso de um tempo para renovar forças, rever alguns conceitos e realizar algumas leituras que não podem mais ser adiadas. Não existem “motivos ocultos” que estejam me afastando de minhas atividades na internet. É somente isso mesmo. Não to doente, nem vou para cadeia, não to fugindo de feminazis. Apenas preciso de um tempo comigo e minhas questões. Não sei quando voltarei. Pode ser daqui um mês, seis meses, um ano. Ficarei fora o tempo que achar necessário, de modo que minhas atividades aqui não prejudiquem minhas atividades lá fora (acadêmicas e profissionais). Já faz tempo que pretendia me afastar para avaliar o que já foi postado neste blog e ver o que precisa ser feito para melhorá-lo. Gostaria de tratar de alguns assuntos, mas preciso de tempo para pesquisar e organizar melhor os dados antes de publicá-los. Adquiri muitos livros e outros eu baixei; agora preciso lê-los e me atua...

Será que o Feminismo sobreviveria a uma 3ª Guerra Mundial?

Parte 2: O pós-guerra Na primeira parte, falei como provavelmente seria o mundo com um novo conflito mundial e a posição de feministas em relação a tudo isso. Hoje falarei do mundo destruído e caótico, onde somente os mais fortes irão sobreviver. Sim, tudo destruído. Voltamos à Idade Média. Nem equipamento direito teremos, muitos trabalhos voltarão a ser manuais. A comida se tornará escassa e terá de ser buscada todos os dias: seja na caça, pesca, no saque a armazéns (onde quase sempre haverá combate, pois terá gente protegendo esta comida) e também na agricultura. Não existirá mais a propriedade privada como a conhecemos, as melhores terras estarão nas mãos dos grupos mais fortes, que deverão estar sempre alerta para forasteiros que tentarão roubas estas terras. Onde entra a mulher moderna, forte, independente nisso? Ela terá de ser muito bruta e emasculada para conseguir se virar sem um homem que lhe proteja. Quantas mulheres será que conseguirão ficar assim? Quantas gostariam...