Décadas atrás, existia um tipo de educação voltada para meninos e outra para as meninas. Cada um era ensinado a agir de maneira diferente em situações iguais. Aos meninos havia uma certa “liberdade” na forma de agir, pois não se exigia deles tanta formalidade, já que se cobrava deles outras coisas mais importantes.
A cobrança sobre as meninas era maior. Muitas regras de etiqueta, “isso pode, isso não pode”, para que se tornassem verdadeiras DAMAS para a Sociedade. Até mesmo por isso, sempre se teve o consenso de que as mulheres eram mais educadas do que os homens, e quando um rapaz era excessivamente educado, parecia efeminado aos olhos das demais pessoas.
Então veio a tal da Revolução Sexual, a contestação de valores, atitudes e as idéias de desconstruir os GÊNEROS (“sexo” é um termo politicamente incorreto) e blá, blá, blá. Pronto, agora a educação de meninos e meninas deve ser igual, pois ambos são iguais; só os ignorantes e alienados (pela Revista Veja, Rede Globo e Igreja Católica) é que ainda não perceberam isso!
As mulheres passaram a ter o “direito” de agir como qualquer homem e logo isso se tornou socialmente aceitável. As mulheres chegam nos homens sem o maior pudor, falam alto na rua, usam de linguajar obsceno na frente de qualquer um (até na frente dos pais), não precisam mais se conter para nada.
Havia o consenso de que as mulheres eram mais educadas exatamente pela educação diferenciada, mas hoje elas são iguais a nós; isso significa que o nível das mulheres baixou nestes últimos quarenta anos.
Mas como o Feminismo é coisa de mulher oportunista, sua ideologia nunca é adotada totalmente, mas só quando lhes convém. A mulher de antigamente não tomava a iniciativa para falar com homem algum que não fosse da família. Quando caminhava na rua e visse algum vizinho, passava por ele sem ao menos olhar, como se este fosse um estranho. Deveria partir deste senhor olhar para a mulher e cumprimenta-la da maneira mais respeitosa possível, somente aí é que a mulher olhava timidamente para este senhor e respondia. Pronto.
Hoje as mulheres podem olhar para qualquer um que conheça e soltar bem alto “Bom dia, Seu Carlos!”. Uma menina entra na sala de aula e cumprimenta a todos, olhando para a turma. Não a nada demais nisso. Mas o que venho observando todo este tempo é que as mulheres continuam agindo como se fossem donzelas, passando pelas pessoas e não as cumprimentando como geralmente os homens fazem.
Repare, isso se aplica a qualquer faixa de idade, classe social e nível cultural. As mulheres ainda são diferentes dos homens neste sentido, infelizmente apenas no que não deveria ser. Quando é pra pular em cima do macho que lhe interessa, não fazem cerimônia e se lembram de que estamos na século 21.
Numa sala de aula, a turma vai chegando. Entra um rapaz, dizendo: “Boa noite, pessoal.”, olha pra todo mundo e senta. Depois entra uma garota. Nãoolha pra ninguém, passa por entre seus colegas e senta. Olha pra “amiguinha” e diz: “Oi, miga. Tudo bom com você?”, e te ignora, mesmo estando sentado ao lado dela.
Homens chagam falando alto, apertando a mão de todo mundo e perguntando como vão. As meninas nem um boa noite para o grupo dão, passam reto e só falam com suas amigas metidas. Não, elas não fazem isso por timidez, mas por METIDEZ. Isso é fruto da supervalorização que o Feminismo impõe ao sexo masculino, em detrimento aos homens. Mulheres podem fazer o que querem. Agem como homens quando convém, assim como voltam a agir como donzelas quando também lhes convém.
Antigamente, como já disse, era compreensível que uma mulher passasse por um conhecido e o ignorasse, mas hoje isso é pura falta de educação. E neste quesito, parece que nós, homens, estamos melhor.
Isso se aplica em várias situações. Na faculdade mesmo, rapazes chegam depois do início da aula e muitos dizem “Licença, professor”. As moças já não o fazem com a mesma freqüência. Para sair, a mesma coisa. Numa van de estudantes, o rapaz entra e dá um cumprimento geral ou se despede de todos. A menina ta do seu lado (sua colega de classe, que vive te pedindo favores), sai e só despede da amiga.
Até mesmo quando você fala com um amigo seu, aí chega uma amiga deste e o cumprimenta com um monte de abraços e frescuras e nem na tua cara olha. Isso já aconteceu comigo diversas vezes e eu tomei antipatia imediata pela garota. O pior tudo é que muitas destas vezes, a garota já tinha falado comigo, então não custava nada olhar para a minha cara e me dar um “Oi”, algo tão simples. Quando a pessoa que chega é do sexo masculino, costuma ser diferente. Muitas vezes, me estenderam a mão para me cumprimentar.
No caso de mulheres que não são de cumprimentar o grupo, serei compreensível com as muito tímidas ou que foram educadas de maneira muito rígida, como se vivessem na década de 40. No caso, estas mulheres são reservadas em todos os momentos. Não são fingidas ou do tipo que esquecem a etiqueta quando é conveniente. Enfim, me refiro às exceções.
As mulheres de hoje pensam que são donas do mundo. São livres para fazerem tudo o que querem, mas ao mesmo tempo, são coitadinhas e que nossa obrigação é protegê-las e bajulá-las 24 h por dia. Por isso agem de maneira tão arrogante. E pelo fato da maioria dos homens ser idiota e alienados da capacidade de pensar, refletir e questionar o Feminismo, acabam cumprindo seus papéis de capachos de mulheres que valem bem menos do que suas antepassadas.
Tudo o que digo aqui é uma generalização, uma média, caso isso pudesse ser medido por números. Em casos isolados, existem mulheres educadíssimas (sem agirem como piranhas oferecidas), assim como caras que se metem na frente dos outros sem a menor cerimônia.
É até mesmo por isso que não faço campanhas anti namoro ou casamento. Mulheres educadas existem. Eu jamais namoraria uma garota como as que descrevi acima. Não devemos aceitar namorar mulheres vulgares e desbocadas, mas também não podemos aceitar comportamentos hipócritas e arrogantes destas mulheres. Devemos valorizar a mulher que está conosco e é honesta, mas sem nos diminuirmos para isso. Quanto aquelas que não são nada para nós, devemos trata-las com o mesmo respeito com o qual tratamos nosso amigos, sem mais nem menos.
Gostei da parte que fala que a mulher age como homem,mas quando lhe convém,age como mulher,forja uma feminilidade.Aí,vejo exemplos como esse nas policiais femininas,na mulher que faz musculação,na mulher que luta e todo um tipo de mulher que faz atividades de homem,mas só sabemos de sua masculinização apenas porque do hábito,pois a sua aparência não é de machona.Ou seja,fora dessas atividadesm,em suas horas vagas,essa mulher quer se fazer de feminina.Mas não é.
ResponderExcluirQuantos anos tem o autor da matéria?
ResponderExcluirQuantos anos tem o autor da matéria?
ResponderExcluirTBM QUERO SABER.
ResponderExcluirO autor da matéria tem alguma formação na área?
Estudou sobre o tema através de livros ou pesquisas empíricas?
Ou é só observação mesmo?