Antifeminismo, em primeira instância, é a oposição ao feminismo. O que vem a ser feminismo? É um movimento surgido na França e Inglaterra, no século XIX, onde um grupo de mulheres exigia alguns direitos que, até então, eram exclusivos somente dos homens. Até aí, tudo bem. O direito de votar, ser votada, decidir com quem vai se casar e quando se casar. Ser dona de seu próprio destino e ter autonomia para fazer o que bem entender de sua vida. Nada mais justo, pois isso é o mínimo que um ser humano precisa para viver com dignidade. Mas as coisas não pararam por aí.
As feministas começaram a exigir cada vez mais e a fazer cada vez mais acusações contra os homens. Um das mais freqüentes é a de acusar TODOS os homens de oprimirem TODAS as mulheres durante os últimos cinco mil anos. Colocaram acima das lutas étnicas, culturais, religiosas e de classes, como se o principal foco de toda a violência do mundo fosse a da guerra entre homens e mulheres.
Bem sabemos que isso não é verdade. Na Idade Média, por exemplo. Tínhamos os nobres e os camponeses. Homens nobres eram casados com mulheres nobres e estes tinham uma família. O camponês casava-se com uma camponesa e formavam família. Enquanto os nobres viviam com fartura e conforto, os camponeses eram superexplorados e subnutridos. De acordo com a cartilha feminista, os homens (sempre generalizando) eram livres, se divertiam, enquanto as mulheres eram oprimidas, sem direito a nada e viviam reclusas e infelizes. Mas será mesmo que um homem camponês era mais livre do que uma senhora feudal?
O que as feministas também não falam é sobre mulheres tiranas ou casadas com reis fracos, manipulando-os. As poucas mulheres que apareceram no poder também cometeram atos bárbaros e oprimiram homens e mulheres em seus governos.
Aqui no Brasil, temos as “senhorinhas” que mandavam mutilar as negras das quais seus maridos “se serviam”. Sabiam que estas mulheres eram estupradas, que não passavam de meras vítimas, mas, mesmo assim, se vingavam nelas, por ser o elo mais fraco -- não por serem mulheres, mas por serem escravas, sem direito algum.
Até hoje existe opressão de mulher para mulher, porém, algo mais velado. Quantas senhoras humildes passam a vida dedicando-se a cuidar da casa e da família de outras mulheres, estas abastadas e livres. Ganham pouco, são humilhadas e exploradas. São obrigadas a ouvir todo tipo de desaforo de seus patrões e dos filhos deles. As feministas falam que a mulher que trabalha fora é livre, porém, só é livre aquela que pode estudar e conseguir um ótimo emprego. A realidade é que GRANDE PARTE DAS MULHERES SÃO OBRIGADAS A SAIR DE CASA TODOS OS DIAS PARA CUIDAR DAS CASAS DE OUTRAS MULHERES. É isso que as feministas chamam de liberdade e independência?
Desde o começo, o feminismo foi um movimento de mulheres brancas burguesas, lutando pelos próprios direitos. Mulheres alfabetizadas que queriam freqüentar a universidade e poderem administrar o próprio dinheiro, sem ter de entregá-lo ao marido. Mas para as mulheres pobres e iletradas (que sempre foram maioria), o casamento sempre foi seu porto seguro, a chance de uma vida estável e uma família bem estruturada. Hoje, essas mulheres dependem apenas do próprio trabalho. Deixam de cuidar de suas casas e seus filhos para cuidar da casa e dos filhos de outras mulheres. As mesmas professoras feministas que ficam falando na exploração da mulher, são hoje as maiores exploradoras da mão de obra feminina não qualificada e mal remunerada. Além disso, grande parte das empregadas domésticas não é registrada, ficam, assim, sem vários benefícios garantidos pela lei trabalhista.
Por aí já dá pra vocês verem como o feminismo é uma grande mentira e o quanto pode ser opressor às próprias mulheres. O feminismo não é só um movimento social, desses que ficam nas passeatas e param por aí. O feminismo é um MOVIMENTO POLÍTICO, uma ideologia, onde se encontram homens e mulheres. Não é guerrinha entre os sexos, onde homens machistas saem batendo nas mulheres e mandando-as de volta para o tanque o fogão. O feminismo é forte, chega a ser uma religião para muitos de suas (seus) seguidoras.
É composto por várias Verdades (Dogmas) e quem ousa contesta-los é considerado traidor (no caso das mulheres), troglodita, opressor, machista. Adoram usar a palavra MACHISMO como xingamento, distorcendo o verdadeiro sentido que é “qualidades/ modos de macho”, exigindo que os homens deixem de agir como sempre agiram, desde que existe a Humanidade.
O feminismo se instalou em vários governos. O caso mais grave está na Escandinávia – Suécia, para ser mais exato. Este país tem leis absurdas e extremante repressoras. Uma delas é a de punir homens flagrados com prostitutas, porém, as mesmas são tratadas como vítimas da exploração do homem. Mulheres podem andar nas ruas com os seios à mostra, mas se um homem olhar, poder ser preso por assédio sexual. A mulher sueca tem muito poder e, obviamente, abusa dele. O índice de adultério é alto. O nível de alienação masculina também. Os próprios homens suecos aprovam muitas destas medidas e estão cada vez mais afeminados, trocando com as mulheres os antigos papéis desempenhados pelos sexos.
Como conseqüência, os homens suecos estão cada vez mais fracos e sem iniciativa. Casam-se cada vez mais tarde e não se importam muito em procurar emprego quando ficam desempregados, jogando nas costas das esposas a tarefa de prover o lar. Como acostumaram a cuidar da casa, muitos homens estão realmente largando o mercado de trabalho para cuidarem exclusivamente do lar. O que parecia maravilhoso de início, está se tornando um aborrecimento para as suecas. Mesmo encontrando a casa limpa e a comida pronta, elas não estão satisfeitas com a troca de papéis. Sentem que alguma coisa não está certa e acreditam que estão sendo exploradas.
O feminismo no Brasil ainda é fraco, mas tem o seu melhor momento com o Governo Lula. Nunca um governo deu tanto espaço para as manifestações de feministas e pederastas, onde o próprio chefe de Estado vai a uma parada gay para apoiar sua luta. Assim como o feminismo, o movimento gay não é algo tão inocente assim. Não querem só o direito de saírem na rua sem serem linchados, querem o direito de namorar em qualquer lugar como qualquer casal. Querem se beijar num restaurante familiar sem que o gerente possa dizer qualquer coisa. Querem que chamamos seus pares de “casal”, porém, só existe casal quando se encontram um macho e uma fêmea; ou será que alguma pessoa que tenha dois filhos do mesmo sexo diz: “eu tenho um casal de filhos”?
Acredito que mesmo lendo tudo isso, algum imbecil, com certeza irá dizer: “esse cara não gosta de mulher”. Só para esclarecer, a maior parte dos homens feministas são homossexuais e bissexuais; portanto, o fato de sentir atração sexual por mulher não tem a ver com ser o não ser a favor do feminismo. Na verdade, o feminismo vai totalmente contra a postura hetero-machista. É quase impossível ser um homem de verdade (que gosta de mulheres femininas e gentis) ser a favor do feminismo, que instiga as mulheres a agirem feito machos, absorvendo as piores qualidades que um homem pode ter.
O feminismo prega costumes que vão contra a Natureza, pois as feministas negam a existência de qualquer influência natural sobre o comportamento do Homem. Querem nos fazer acreditar que não passamos de robozinhos que nascem com a cabeça vazia e só fazem o que lhes são ensinados. Negam a Natureza, assim como negam a existência de Deus. Fazendo isso, podem inventar qualquer coisa e depois enfiar na cabeça do povo, persuadindo-o a viver de acordo com seus valores sujos e deturpados.
Não sejam imbecis e tentem abrir os olhos, antes que seja tarde. Nossa sociedade está cada vez mais caótica e a violência, consumo de drogas e DST não param de aumentar. Mesmo que de maneira indireta, isso também são conseqüências do feminismo, que destruir a família, ao tirar a mulher do lar e dos filhos para jogá-la no mercado, tirando o emprego de milhões de pais de família. A libertinagem pregada pelo feminismo resultou em milhões de infectados com DSTs (principalmente aidéticos) e milhões de crianças bastardas. Várias pesquisas comprovaram que filhos criados sem pai tem uma maior tendência a ser tornarem criminosos, viciados e pessoas com pouco respeito pelas leis e autoridade. Grande parte dos traficantes que hoje comandam favelas e cidades inteiras, são filhos de mães solteiras, que engravidaram ainda na adolescência do primeiro homem que viram, estimuladas pela liberdade pregada pelo feminismo. Hoje, estes delinqüentes engravidam “piriguetes”, muitas filhas de mães solteiras, e o ciclo se repete. Por isso é que todos os dias surgem nos “Fernadinhos Beira Mar”, mesmo com um alto índice de mortalidade entre os traficantes.
É a libertinagem do feminismo que ajuda o exército do crime a se renovar todos os dias. Crianças que poderiam estar sendo criadas num lar cristão, por pai e mãe de mente sadia, estão jogadas por aí, crescendo como ratos, em ambientes imundos (em todos os sentidos), desenvolvendo dentro de si a semente maligna que quase todos nós carregamos.
As feministas começaram a exigir cada vez mais e a fazer cada vez mais acusações contra os homens. Um das mais freqüentes é a de acusar TODOS os homens de oprimirem TODAS as mulheres durante os últimos cinco mil anos. Colocaram acima das lutas étnicas, culturais, religiosas e de classes, como se o principal foco de toda a violência do mundo fosse a da guerra entre homens e mulheres.
Bem sabemos que isso não é verdade. Na Idade Média, por exemplo. Tínhamos os nobres e os camponeses. Homens nobres eram casados com mulheres nobres e estes tinham uma família. O camponês casava-se com uma camponesa e formavam família. Enquanto os nobres viviam com fartura e conforto, os camponeses eram superexplorados e subnutridos. De acordo com a cartilha feminista, os homens (sempre generalizando) eram livres, se divertiam, enquanto as mulheres eram oprimidas, sem direito a nada e viviam reclusas e infelizes. Mas será mesmo que um homem camponês era mais livre do que uma senhora feudal?
O que as feministas também não falam é sobre mulheres tiranas ou casadas com reis fracos, manipulando-os. As poucas mulheres que apareceram no poder também cometeram atos bárbaros e oprimiram homens e mulheres em seus governos.
Aqui no Brasil, temos as “senhorinhas” que mandavam mutilar as negras das quais seus maridos “se serviam”. Sabiam que estas mulheres eram estupradas, que não passavam de meras vítimas, mas, mesmo assim, se vingavam nelas, por ser o elo mais fraco -- não por serem mulheres, mas por serem escravas, sem direito algum.
Até hoje existe opressão de mulher para mulher, porém, algo mais velado. Quantas senhoras humildes passam a vida dedicando-se a cuidar da casa e da família de outras mulheres, estas abastadas e livres. Ganham pouco, são humilhadas e exploradas. São obrigadas a ouvir todo tipo de desaforo de seus patrões e dos filhos deles. As feministas falam que a mulher que trabalha fora é livre, porém, só é livre aquela que pode estudar e conseguir um ótimo emprego. A realidade é que GRANDE PARTE DAS MULHERES SÃO OBRIGADAS A SAIR DE CASA TODOS OS DIAS PARA CUIDAR DAS CASAS DE OUTRAS MULHERES. É isso que as feministas chamam de liberdade e independência?
Desde o começo, o feminismo foi um movimento de mulheres brancas burguesas, lutando pelos próprios direitos. Mulheres alfabetizadas que queriam freqüentar a universidade e poderem administrar o próprio dinheiro, sem ter de entregá-lo ao marido. Mas para as mulheres pobres e iletradas (que sempre foram maioria), o casamento sempre foi seu porto seguro, a chance de uma vida estável e uma família bem estruturada. Hoje, essas mulheres dependem apenas do próprio trabalho. Deixam de cuidar de suas casas e seus filhos para cuidar da casa e dos filhos de outras mulheres. As mesmas professoras feministas que ficam falando na exploração da mulher, são hoje as maiores exploradoras da mão de obra feminina não qualificada e mal remunerada. Além disso, grande parte das empregadas domésticas não é registrada, ficam, assim, sem vários benefícios garantidos pela lei trabalhista.
Por aí já dá pra vocês verem como o feminismo é uma grande mentira e o quanto pode ser opressor às próprias mulheres. O feminismo não é só um movimento social, desses que ficam nas passeatas e param por aí. O feminismo é um MOVIMENTO POLÍTICO, uma ideologia, onde se encontram homens e mulheres. Não é guerrinha entre os sexos, onde homens machistas saem batendo nas mulheres e mandando-as de volta para o tanque o fogão. O feminismo é forte, chega a ser uma religião para muitos de suas (seus) seguidoras.
É composto por várias Verdades (Dogmas) e quem ousa contesta-los é considerado traidor (no caso das mulheres), troglodita, opressor, machista. Adoram usar a palavra MACHISMO como xingamento, distorcendo o verdadeiro sentido que é “qualidades/ modos de macho”, exigindo que os homens deixem de agir como sempre agiram, desde que existe a Humanidade.
O feminismo se instalou em vários governos. O caso mais grave está na Escandinávia – Suécia, para ser mais exato. Este país tem leis absurdas e extremante repressoras. Uma delas é a de punir homens flagrados com prostitutas, porém, as mesmas são tratadas como vítimas da exploração do homem. Mulheres podem andar nas ruas com os seios à mostra, mas se um homem olhar, poder ser preso por assédio sexual. A mulher sueca tem muito poder e, obviamente, abusa dele. O índice de adultério é alto. O nível de alienação masculina também. Os próprios homens suecos aprovam muitas destas medidas e estão cada vez mais afeminados, trocando com as mulheres os antigos papéis desempenhados pelos sexos.
Como conseqüência, os homens suecos estão cada vez mais fracos e sem iniciativa. Casam-se cada vez mais tarde e não se importam muito em procurar emprego quando ficam desempregados, jogando nas costas das esposas a tarefa de prover o lar. Como acostumaram a cuidar da casa, muitos homens estão realmente largando o mercado de trabalho para cuidarem exclusivamente do lar. O que parecia maravilhoso de início, está se tornando um aborrecimento para as suecas. Mesmo encontrando a casa limpa e a comida pronta, elas não estão satisfeitas com a troca de papéis. Sentem que alguma coisa não está certa e acreditam que estão sendo exploradas.
O feminismo no Brasil ainda é fraco, mas tem o seu melhor momento com o Governo Lula. Nunca um governo deu tanto espaço para as manifestações de feministas e pederastas, onde o próprio chefe de Estado vai a uma parada gay para apoiar sua luta. Assim como o feminismo, o movimento gay não é algo tão inocente assim. Não querem só o direito de saírem na rua sem serem linchados, querem o direito de namorar em qualquer lugar como qualquer casal. Querem se beijar num restaurante familiar sem que o gerente possa dizer qualquer coisa. Querem que chamamos seus pares de “casal”, porém, só existe casal quando se encontram um macho e uma fêmea; ou será que alguma pessoa que tenha dois filhos do mesmo sexo diz: “eu tenho um casal de filhos”?
Acredito que mesmo lendo tudo isso, algum imbecil, com certeza irá dizer: “esse cara não gosta de mulher”. Só para esclarecer, a maior parte dos homens feministas são homossexuais e bissexuais; portanto, o fato de sentir atração sexual por mulher não tem a ver com ser o não ser a favor do feminismo. Na verdade, o feminismo vai totalmente contra a postura hetero-machista. É quase impossível ser um homem de verdade (que gosta de mulheres femininas e gentis) ser a favor do feminismo, que instiga as mulheres a agirem feito machos, absorvendo as piores qualidades que um homem pode ter.
O feminismo prega costumes que vão contra a Natureza, pois as feministas negam a existência de qualquer influência natural sobre o comportamento do Homem. Querem nos fazer acreditar que não passamos de robozinhos que nascem com a cabeça vazia e só fazem o que lhes são ensinados. Negam a Natureza, assim como negam a existência de Deus. Fazendo isso, podem inventar qualquer coisa e depois enfiar na cabeça do povo, persuadindo-o a viver de acordo com seus valores sujos e deturpados.
Não sejam imbecis e tentem abrir os olhos, antes que seja tarde. Nossa sociedade está cada vez mais caótica e a violência, consumo de drogas e DST não param de aumentar. Mesmo que de maneira indireta, isso também são conseqüências do feminismo, que destruir a família, ao tirar a mulher do lar e dos filhos para jogá-la no mercado, tirando o emprego de milhões de pais de família. A libertinagem pregada pelo feminismo resultou em milhões de infectados com DSTs (principalmente aidéticos) e milhões de crianças bastardas. Várias pesquisas comprovaram que filhos criados sem pai tem uma maior tendência a ser tornarem criminosos, viciados e pessoas com pouco respeito pelas leis e autoridade. Grande parte dos traficantes que hoje comandam favelas e cidades inteiras, são filhos de mães solteiras, que engravidaram ainda na adolescência do primeiro homem que viram, estimuladas pela liberdade pregada pelo feminismo. Hoje, estes delinqüentes engravidam “piriguetes”, muitas filhas de mães solteiras, e o ciclo se repete. Por isso é que todos os dias surgem nos “Fernadinhos Beira Mar”, mesmo com um alto índice de mortalidade entre os traficantes.
É a libertinagem do feminismo que ajuda o exército do crime a se renovar todos os dias. Crianças que poderiam estar sendo criadas num lar cristão, por pai e mãe de mente sadia, estão jogadas por aí, crescendo como ratos, em ambientes imundos (em todos os sentidos), desenvolvendo dentro de si a semente maligna que quase todos nós carregamos.
muito legal o texto!
ResponderExcluirisso aí, mais um reforço na luta contra o grande mal da humanidade que é o feminismo.. quanto mais gente pregando contra essa imundície, melhor!
O téxto está realmente bom. Parabéns e sucesso com o blog.
ResponderExcluirMas o que me causou estranheza foi você falar sobre "tirar deus" e sem criação religiosa. Pensei que fosse agnóstico.
Abraço.
Texto muito bom... meus parabéns, e espero que seu blog vá pra frente.
ResponderExcluirVou passar a acompanhar a partir de agora.
acho q serei a primeira mulher a opinar aqui...
ResponderExcluirme identifiquei com seu blog, pois identifico-me com as idéias expostas, mas não tanto com a abordagem...
percebo q vc tem uma abordagem muito histórica, oq é perigoso, afinal o mundo muda e a história deve mudar...
para as feministas não interessa como era, mas como é hj, afinal pra elas isso é avanço...
O que concordo plenamente e acho q devia explorar mais é a abordagem biológica, biosocial e evolutiva...
o papel diferenciado dos sexos é moldado pela evolução, é complementar...características sociais específicas para cada um dos sexos foram estabelecidas...
mas hj os papéis se misturam, hj não há mais o uso dessas características e nem a divisão dos papéis, tornando iguais indivíduos completamente diferentes biológicamente.
Se a diferença entre os sexos não fosse eliminada, mas aceita o mundo seria muito melhor do que nesse falso igualitarismo.