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Mostrando postagens com o rótulo Mentiras feministas

Machismo esclarecido ou neo machismo.

A palavra “machismo” ainda causa revolta em muitas pessoas, devido à maneira (propositalmente) equivocada que as feministas disseminaram. Se consultar qualquer dicionário, provavelmente encontrará tais definições para o verbete machismo: “modos ou atitudes inerentes aos machos”; “aquele que é contra o feminismo”; “idéia de superioridade do homem sobre a mulher”. Incrivelmente, a idéia mais difundida é a última, exatamente a que nós, machistas esclarecidos, repudiamos. Há que pense que machismo significa “ódio às mulheres”, mas isto se chama misoginia. Machistas não odeiam mulheres, quem as odeiam são chamados de misóginos. Além do termo machismo esclarecido, você pode ver neo machismo como sinônimo. Particularmente, prefiro o primeiro termo, pois o prefixo “neo” pode vir passar uma idéia de “modernidade”, “um novo tipo de masculinidade”, e não é esta a idéia. O machismo esclarecido (ou neo machismo, como preferir) é o resgate dos antigos costumes masculinos, viris, mas vendo-os de mane

A farsa do dia 8 de março

Não precisa ser muito inteligente para perceber que toda aquela história sobre operárias mortas pelo patrão soava um tanto quanto surreal, agora vemos a máscara da mentira cair, pois estudiosos de várias partes do mundo praticamente provaram que essa história usada para justificar as comemorações do dia 8 de março não passam de pura balela. “A canadense Renée Côté pesquisou, durante dez anos, em todos os arquivos da Europa, EUA e Canadá e não encontrou nenhuma traça da greve de 1857. Nem nos jornais da grande imprensa da época, nem em qualquer outra fonte de memórias das lutas operárias. Ela afirma e reafirma que essa greve nunca existiu. É um mito criado por causa da confusão com as greves de 1910; de 1911, nos EUA; e 1917, na Rússia.” http://www.piratininga.org.br/memoria/mulheres-vito.html Imagine um industrial. Sim, aquele capitalista malvado, cruel, com dentes de ouro, que só pensa em ganhar dinheiro e se diverte caçando animaizinhos inocentes. Agora imagine este sujeito – que val

Feminismo e economia: parte dois

Antes de iniciar esta segunda parte, quero deixar algo bem claro. A mulher que se dedica à tarefa do lar, que lava, passa, cozinha, cuida dos filhos, está realizando um trabalho. Portanto, jamais diga que esta mulher não trabalha. Incoerentes como sempre, feministas adoram dizer que donas de casa não trabalham, há quem chega ao cúmulo de chama-las de “folgadas”, “parasitas” e, esta é forte, “prostituas do lar” . Isso vem da boca de quem se diz “defensora dos direitos femininos”, que lutam pela “valorização da mulher na sociedade”. Pra uma feminista, a dona de casa esta no último nível hierárquico das mulheres, até mesmo abaixo das prostitutas de rua, pois estas – segundo as feministas – “trabalham”. Só por isso, eu já odiaria as feministas e sua ideologia doente. E isso prova mais uma grande mentira feminista: a de lutar pela liberdade de escolha da mulher. Não, a mulher de hoje não é livre; ela deve trabalhar fora de casa, este é sua sina. Infelizmente, muitos homens não vêem maldade

Feminismo e Economia: parte um

Uma grande falácia feminista é a de que o capitalismo é ruim para as mulheres, sendo este um dos grandes responsáveis pela opressão feminina atual. No entanto, sem o capitalismo, as feministas JAMAIS teriam chegado tão longe. “Como o capitalismo beneficiou as mulheres, se sabemos que quase todo o dinheiro do mundo sempre esteve nas mãos dos homens?” Simples. Porque estes homens sabiam que poderiam obter ainda mais dinheiro, deixando as mulheres participando da economia. Quando os capitalistas abriram as portas de suas fábricas para as mulheres, não estavam pensando em “inseri-las no mercado de trabalho, promovendo sua equiparação de oportunidades na sociedade”, mas, sim, em ter mais oferta de mão de obra para explorar e mais consumidores para seus produtos. Não sei se é burrice ou ignorância, mas parece que feministas não sabem o que vem a ser a lei da oferta e da procura. Não falo apenas por este situação, mas por diversas outras, das quais virei a falar futuramente. Empregando-se mu

O Feminismo tornou a mulher um mero objeto do prazer masculino

Uma das grandes “bandeiras” levantadas pelo Feminismo atual é o de anti-pornografia, a luta contra a “objetificação do corpo feminino”, atribuindo isso ao... adivinhem! Quem respondeu “Patriarcado”, leva o prêmio. Vou rebater mais um argumento feminista e depois me digam se o que eu disse tem ou não tem fundamento. De acordo com as feministas, os homens – através do patriarcado – sempre reprimiram as mulheres. Antes da liberação feminina, a mulher era obrigada a guardar sua virgindade até o casamento. A mulher devia manter seu corpo totalmente coberto. Mulheres que tentavam a vida como atrizes e modelos eram consideradas “putas” por seus familiares e rejeitadas pelos pretendentes. Na década de 60, as feministas caíram em cima, exigindo liberdade e igualdade, queimando sutiãs e desfilando seminuas nas ruas. Muitas delas faziam parte de outros movimentos, como o dos hippies. Levavam ao extremo sua ideologia de liberdade, igualdade, de amor livre e viver como se bem entende. Muito sexo,